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Julgou o justo Ceo, que não covinha Que a tanto gráo subisse a gloria minha. Ah, minha bella, se a Fortuna volta, Se o bem que perdi alcanço, e provo; Por essas brancas mãos, por essas faces Te juro renascer hum homem novo; Romper a nuvem que os meus olhos cerra, Amar no Ceo a Jove, e ati na terra.

Verteráõ os meus olhos duas fontes, Nascidas de alegria: Farão teus olhos ternos outro tanto: Então darei, Marilia, frios beijos, Na mão formosa, e pia, Que me limpar o pranto. Assim irá, Marilia, docemente Meu corpo supportando Do tempo deshumano a dura guerra. Contente morrerei, por ser Marilia Quem sentida chorando, Meus baços olhos cerra.

20 "Vê-lo , donde Sancho desbarata Os Mouros de Vandália em fera guerra; Os inimigos rompendo, o alferes mata E o Hispálico pendão derriba em terra: Mem Moniz é, que em si o valor retrata, Que o sepulcro do pai com os ossos cerra, Digno destas bandeiras, pois sem falta A contrária derriba e a sua exalta. 21 "Olha aquele que desce pela lança?

Hist. tragico-maritima, t. I, p. 55. O sol esmaltava as côres limpidas do horisonte com uns cambiantes de purpura e de azul, cujo cariz incompleto e vago reflecte a melancolia suave em que a alma se concentra n'essa hora fugitiva da tarde. O horisonte fechava-se lentamente, como o véo de um templo que se cerra.

E aqui é de saber que este lanço de muro porque o escallamento era ordenado, cerra no castello da parte do sertão em que ha cinco cubellos, em fim dos quaes seguindo para fundo está uma torre que se chamava de Gillahare.

Animei-te; mas as lagrimas não me deixam escrever, nem a ti te deixarão entender estas palavras. Agora se me cerra em indizivel tortura o coração. Largo a penna, desafógo em gemidos este aperto de alma, similhante ao impossivel de comparar-se. Não me venço. creio que te perdi.

E o Bastardo, no seu fouveiro, que uma rêde de malha cobria, toda acairelada d'ouro, atirava a mão calçada de ferro, clamava: Para traz, d'onde vieste, voltarás, bulrão traidor, se eu por mercê mandar a teu pae o teu corpo n'umas andas! Estes feros desafios rolavam em versos serenamente compassados no Poemeto do Tio Duarte. Grande briga, grande grita... Ala! Ala! Rompe! Rompe! Cerra por Bayão!

«Não riram assim Democrito, Aristophanes, Esopo, Petronio, Aretino, Gil Vicente, Erasmo, Sterne, Rabelais, Charron, Molière, Voltaire, Tolentino, Byron, Heine. «D'estes, alguns, senão todos, riram dos homens e dos Deuses. «E o ultimo nome que cerra a phalange consubstancia todas as calamidades comprehensiveis, desde o jazer do paralytico cego, até á theophobia, o horror de Deus.

Voltou á choça, e a macilenta fome, Sem gemer, supportou sobre o seu leito, Que é quasi a terra; E, confiado em Deus, entre as angustias Do mal, menos crueis que as do remorso, Os olhos cerra. Restruge o mar cavado; o vento zune Pelos mastros da náu; colhido o panno Das vergas pende; Brinco das vagas, o baixel arfando Fluctua incerto, e dos bulcões guiado Os mares fende.

Eu que existo, e que penso, e falo, e vivo, Irei tão cedo repousar na terra?! Oh, meu Deus, oh meu Deus! um anno ao menos; Um louro ... e meu sepulchro cerra!

Palavra Do Dia

resado

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