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Mauricio curvou a cabeça, e uma como sombra de tristeza parou-lhe algum tempo na fronte, habitualmente desanuviada. Dir-se-ia que pela primeira vez o vulto descarnado da realidade se lhe apresentava aos olhos, até então fascinados pelo fulgor de lisongeiras illusões. Mas, depois de breves instantes de silencio, respondeu ao irmão: Pois bem, será como dizes. Creio até que seja essa a verdade.
Invoquemos a razão desvairada pela angustia; suppliquemos a essa filha de Deus, senão remedio, ao menos conforto ás nossas dores. Deveremos nós chorar como choram amantes infelizes? Eu creio que não, minha cara esposa.
Creio que o preceito começava á meia noite, pontualmente á hora em que a restauração das forças, esvaídas na vertigem dos bailados, reclamava varios phenomenos reparadores desde a trituração até ao filtramento do chylo no systema sanguineo. Se eu não odiasse o palavriado vulgar, diria que os hospedes do snr. visconde precisavam de comer.
Não creio que faltem em Portugal homens de saber e virtude que tenham esperança e fé. São esses que pódem, sem a temeridade de Ora, erguer a mão para amparar a arca santa das instituições.
Deixei aos prêtos o prazer de esfolarem os leões, e era bello ouvir o que cada um dizia de si mesmo n'aquella conjunctura. Não havia um só que se tivesse assustado, e para o fim creio mesmo que cada um ja contava aos outros que os leões haviam sido esganados por elle. Creio que só dois homens ali não tivéram mêdo, e esses fôram Augusto e Verissimo.
Desculpe v.. esta digressão, que não creio nem inutil nem extranha ao assumpto. De novo entrarei directamente nelle, para proseguir nas explicações que devo aos meus adversarios sinceros, honestos e instruidos, e não á ignorancia malevola e presumida de hypocritas insignificantes.
Se mentes a alguem é a ti proprio: bem vês que não te creio... Tempo perdido! Anda, vem comigo, se não... Senão... o que? Senão... olha... E a melindrosa desconhecida largou-lhe o braço com delicadeza, e retirara-se, apertando-lhe a mão. Carlos, sinceramente commovido, apertou aquella mão, com o frenesi apaixonado de um homem que quer suster a fuga da mulher por quem se mataria.
Apesar dos desequilibrios de creatura insexuada, delirando perversões, nunca perdera o geito fidalgo da sua bondade. A bondade, dizia sempre, creio que virá a ser a minha jangada de salvação.
Sim: eu creio que se não offende a França no caso de chamarmos a este movel uma cadeira longa, ou uma preguiceira, que sôa melhor. E étagère e console e téte-
Estas tres considerações deviam bastar, creio eu, para mover o governo a entabolar negociações sobre essas bases com a Hespanha, com o Brazil e com as republicas da antiga America hespanhola, ou ao menos com as principaes dellas.
Palavra Do Dia