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Vejo-o admirado, não sei se da minha affoitesa, se da responsabilidade que lhe pesa, sr. D. Bruno! Mas que houve em casa do Sarmento? perguntou alvoroçado o fidalgo. O que eu antes de hontem vi foi a face do ancião lavada de lagrimas. O que eu vi hontem á noite foi Duarte de Malafaya fitar os olhos nas creancinhas, e escondel-os para que o não vissem chorar.

E assim abastecido, com uma farta rêsma de tiras d'almaço sobre a banca, começou a repassar o Poemeto do tio Duarte, inclinado ainda a transpôr para a aspereza d'uma manhã de Dezembro, como mais congenere com a rudeza feudal dos seus avós, aquella lusida cavalgada de donas, monges e homens d'armas que o tio Duarte estendera, atravez d'uma suave melancolia outomnal, pelas veigas do Mondêgo...

Asseveravam-lhe as tias que elle descendia de Duarte Pacheco Pereira o Achilles lusitano... Que morreu no hospital... atalhava o moço. A infamia a quem toca... emendava a sr.^a D. Izabel Pacheco, freira benedictina bastante instruida.

Mal estava Duarte Nunes se voltassemos o argumento contra si mesmo, e pela indubitabilidade do offerecido sacrificio do Ayo de nosso 1.^o Rei, corroborassemos a verdade de toda a narrativa de Galvão. Fraco arguente era o Licenciado.

Disse mais D. Anna Saraiva que D. Catharina Arrais estava freira em Santa Anna, e que ella lhe fallara, e estava resolvida a vingar-se, declarando a verdade. Chamou o duque a Agostinho Nunes e em presença de Duarte Ribeiro foi inquirido e disse a verdade.

Em paga dos seus trabalhos esperava-o a masmorra de Duarte Pacheco; porém, na viagem para o reino, deu á costa da Cafraria, o foi morto pelos negros ás pedradas e zagunchadas. O seu plano de governo, por ser sabio, era chimerico, pois que a India era uma loucura.

Foram outros, mais prudentes, unir-se ao principe, e entre esses o escudeiro Gonçalo Pires, levando a bandeira real, que por instantes tremulára na mão de um castelhano. Era o estandarte das quinas, o symbolo glorioso da nossa nacionalidade, que tinha sido confiado ao alferes-pequeno Duarte de Almeida, e lhe arrebataram depois de uma lucta titanica. Singulares contrastes!

O qual escripto enviado a Luis Alvarez com outro virotão, cahiu no arraial dos mouros, entre quem não falleceu quem lh'o logo leu e interpretou inteiramente, de que elles ficaram mui alegres, e tendo sobr'isso seu conselho, acordaram ser bem d'El-Rei de Fez, por seu Marim requerer a D. Duarte que se desse e lhe entregasse a villa, para que lhe mandou uma carta, e dentro della a outra que tomaram, e dizia n'estas maneira: «Porque eu sei tua puridade, mais por modo de compaixão que de necessidade que tenha, conhecendo de ti que és bom christão e esforçado cavalleiro, filho do outro bom velho de Ceuta, defenda-te Deus e te mostre o caminho da verdade por melhor e mais direito, se te quizeres poer em nossas mãos com algum honesto trato farás cousa a ti proveitosa, e a esses que hi tens mais que a nós; porque a ti e a elles guardaremos de mal, e vos faremos o que o vosso Rei fez aos nossos mouros, que estavam n'essas casas em que tu agora estás.

Quem tinha direito verdadeiro era a duqueza de Bragança, por ser filha de um irmão de D. João III, D. Duarte; quem era mais sympathico ao povo era D. Antonio, filho bastardo de outro irmão de D. João III, D. Luiz; quem tinha mais força era D. Filippe II, rei de Hespanha, filho de uma irmã de D. João III, D. Isabel.

E no caminho fez vir ante si D. Anrique de Menezes, filho do conde D. Duarte, e o confortou com louvores da honrada morte de seu pae, e com esperança de grande acrecentamento, que por seus serviços e merecimentos lhe faria como fez, porque alli o fez conde, e lhe deu todalas mercês que seu pae tinha.

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