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As probabilidades todas são que pereceu se offendendo. Ninguem é capaz persuadir do contrario. tu como eu o provo. Se me afogar voluntariamente existe um acto; ora, um acto subvide-se em tres ramos: a acção, o cumprimento e a execução; ergo, afogou-se voluntariamente. Assim será, mas escuta-me ao menos.

Julgou o justo Ceo, que não covinha Que a tanto gráo subisse a gloria minha. Ah, minha bella, se a Fortuna volta, Se o bem que perdi alcanço, e provo; Por essas brancas mãos, por essas faces Te juro renascer hum homem novo; Romper a nuvem que os meus olhos cerra, Amar no Ceo a Jove, e ati na terra.

A escolta lembrava logo uma prisão. E a referencia á cilada fazia-lhe receiar que João ou o veterano o tivessem denunciado como conspirador. Sorriu muito lhano o magistrado: Lembrou bem vossa reverendissima, e acceito de bôa vontade, com o que provo os meus amigaveis intuitos. Oh! De modo algum.

Provo ainda n'este logar, que não aspirava eu a tão elevadas honras, com a minha annuencia ás idéas do auctor do prologo, no seguinte: «Pede comtudo a sinceridade e a franqueza de que me preso que lhe diga, antes de terminar, que não é o seu trabalho um primor litterario. O amigo foi o primeiro a apontar-lhe os defeitos da fórma. Mas não se desconsole com isto. No desordenado da phrase e no descuidado da exposição transparece muito claramente a verdade de tudo que o amigo assevera. Não ha artificios nem arrebiques. O seu escripto foi traçado quasi todo durante a viagem, sem auxilio de livros.

Pois muito lhe agradecerei o desengano, quando o senhor me disser o engano. Pois não adivinhou ainda? O senhor é esperto, segundo ouvi dizer, e ha muito que devia entender que a tal menina não o amava. Entendi agora disse serenamente Mendonça com habil artificio. Mas, como prova v. s.ª isso? Como provo? Sim, como prova?

Mas quando com desdem esquivo e grave O bello rosto me mostrais isento, Huma dor provo tal, hum tal tormento, Que muito vem a ser que não me acabe. Assi está minha vida, ou minha morte No volver de esses olhos; pois podeis Dar co'huma volta delles morte, ou vida. Ditoso eu, se o Ceo quer, ou minha sorte, Que ou vida, para dar-vo-la, me deis, Ou morte, para haver morte querida!

Provo que não sou mais immoral que elle... As pretenções são as mesmas... Visconde. Leocadia. Que situação a minha!... Eduardo. Eduardo, e depois a viscondessa, e Alvaro ao fundo. Eduardo. Atropellam-se os acontecimentos!... Tudo isto faz persuadir que eu tenho sido um homem verdadeiramente virtuoso!

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