United States or Nauru ? Vote for the TOP Country of the Week !


Personificando toda a immensidade do céo no grande deus chamado Jove, que tinha por sceptro o raio, e que por toda a parte os seguia, por isso que toda a terra era coberta pelo céo, o que, segundo Vico, explica a phrase Jovis omnia plena, que Platão julgou dever traduzir por ether, os gigantes da terra renderam o primeiro culto á curiosidade, d'onde, como de uma semente abençoada, devia brotar o fructo precioso de todos os conhecimentos humanos.

Não he o Julgador, he o processo, E a lei quem nos condemna. no Averno os Juizes não recebem Accusação, nem prova de outro humano; Aqui todos confessão suas culpas, Não póde haver engano. Eu vejo as Furias affligindo aos tristes: Huma o fogo chega, outra as serpes move; Todos maldizem sim a sua estrella, Nenhum accusa a Jove.

teria falado em Jove, Marte e Neptuno, nas musas, nos zagaes, nas nymphas, na tuba de Calliope, ou na sanfona não sei de que deusa: , nas inspirações de Mr. Graham, eram as paixões, os vicios, os affectos personalisados quem fazia o serviço dos seus poemas: aqui a esperança, alli o desalento; ora a temperança, logo a desenvoltura.

Encheo, minha Marilia, o grande Jove De immensos animaes de toda a especie As terras, mais os ares, O grande espaço dos salobros rios, Dos negros, fundos mares. Para sua defeza, A todos dêo as armas, que convinha; Á sabia Natureza. Dêo as azas aos passaros ligeiros; Dêo ao peixe escamoso as barbatanas: Dêo veneno á serpente, Ao membrudo Elefante a enorme tromba, E ao Javali o dente.

Cupido entrou no Ceo. O grande Jove Huma vez se mudou em chuva de ouro: Outras vezes tomou as varias fórmas De General de Thebas, velha, e touro, O proprio Deos da Guerra deshumano Não viveo de amor illeso; Quiz a Venus, e foi prezo Na rede, que lhe armou o Deos Vulcano.

Observação Alegoria Critica Moral. "Iguaes são todos todos são parentes, Todos nascerão ramos descendentes Do tronco antigo do primeiro humano." Deos dos Poetas! Jove duas mezas poz para os dois lotes Da gente d'este mundo: O Destro, o Esperto, o Forte estão sentados Á primeira; os pequenos Comem os seus sobejos á segunda. Observações Criticas, e Alegoricas.

Depois que a teus ouvidos grata vôa Mensagem pura, que ante os Ceos te expia, Por mil Sóes, Orbes mil, por Lactea Via Jove ao proprio teu lar desce em pessoa:

Ella por dar-me De ouvir o gosto, Mais se chegava: Então vaidoso Assim cantava: Não ha Pastora, Que chegar possa Á minha bella; Nem quem me iguale Tambem na estrella: Se Amor concede Que eu me recline No branco peito, Eu não invejo De Jove o leito: Ornão seu peito As sãs virtudes, Que nos namorão; No seu semblante As Graças morão.

Vem ó filha do Ceo, de Themis filha, Que nascendo do Ceo, ao Ceo tornaste, Em cuja maõ direita a espada brilha, E na esquerda equilibrios ensinaste; Dispoem golpes mortaes, golpes sensiveis, Contra os filhos da terra, vís, cruentos, Monstros da tyrannia os mais terriveis, Dignos de alto castigo, altos tormentos; Corta filha de Jove a iniquidade, Tanto delicto, insulto, e crueldade.

Aos negros, duros pezares Não resiste hum peito fraco, Se Amor o não fortalece: O mesmo Jove carece De Cupido, e mais de Baccho. Eu lhe respondo: Perjuro Nada creio ao que dizes; Porque te fui sujeito, Inda conservo no peito Estas frescas cicatrizes. Amor, vendo que da offerta Algum apreço não faço, Me diz affoito que trate De ir com elle a combate Peito a peito, braço a braço.

Palavra Do Dia

antecipa

Outros Procurando