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A examinanda Quando me vou deitar... O examinador Sim! Quando se vae deitar o que faz? Diga. O examinador E depois de se despir?... Responda! Depois de se despir o que faz?... A menina não ouve?... Ou finge que não ouve?... O que faz depois de se despir? A examinanda Tenho vergonha... O examinador Não tenha vergonha. Responda para diante! A examinanda Depois de me despir o que eu faço é...

Philosophia, historia, politica, religião, costumes domesticos, costumes publicos, a Arte em todas as suas manifestações, a Natureza em todos os seus aspectos tudo ella toca, tudo descreve e pinta, abraça, penetra e faz comprehender.

Depois, bramiu um urro de satisfação, e cruzou as mãos sobre a barriga n.º 2. Com que sim continuou elle Em que estava a senhora a malucar? A malucar?! disse Silvina, franzindo a testa. Sim, dizia eu, se estava a cogitar n'esta vista do mar... Ah! sim... estava... A fallar a verdade, tornou elle, recolhendo-se isto é uma obra que faz pasmar a gente!

Seu pae e eu, legitimos espias, collocar-nos-hemos de maneira que, sem sermos vistos, assistamos á entrevista e possamos julgar pelas suas palavras, se é um amor infeliz que assim o faz padecer. Obedeço retirando-me.

Lisongeou-me ainda o vêr que o meu bom tio se dirigia a mim, para me pedir conselho! Claro estava que não era no seu conceito aquella doidivanas de outros tempos. Ainda bem que me faz um poucochinho de justiça. Não se arrependa; effectivamente hoje estou mais ajuizada.

Tirará toda a escorta Será paz em todo o Mundo, De quatro Reis o segundo Haverá toda a victoria. Será delle tal memoria Por ser guardador da Lei, Polas Armas deste Rei Lhe darão tryunfo, e gloria. Trinta e dous annos e meis Haverá signaes na terra; A Escriptura naõ erra; Que aqui faz o conto cheio.

Ainda bem que o não faz! mais immortaes são as suas obras, e quanto a nós, mais punidas ficam os seus emulos com esse desprêzo do homem superior que se não appercebe de sua malignidade insulsa e insignificante.

82 Vede, Ninfas, que engenhos de senhores O vosso Tejo cria valorosos, Que assim sabem prezar com tais favores A quem os faz, cantando, gloriosos! Que exemplos a futuros escritores, Para espertar engenhos curiosos, Para porem as coisas em memória, Que merecerem ter eterna glória!

«Faz hoje um anno que esse pequerrucho habita no paraiso; a sua querida flor, esquecida á janella desde então, murchou, estiolou-se e atiraram-n'a

Tenho, defronte, uma visinha loura Cuja carne alva, fina e setinosa, Faz lembrar, quando á tarde o sol descóra, A côr humana pallida da rosa. Não é fragil, nem debil, vaporosa, Como as virgens mortaes que a luz não doura, Antes é forte, esbelta e a voz sonora, Tranquilla e altivamente magestosa!