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Por que não estaria entre ambos o anjo do Senhor, o anjo Custodio que pedira ao Altissimo um raio da sua divina graça com que alumiar, a dois corações que se despenhavam, a profundeza do abysmo? Carlota parecia banhada d'esse raio celestial, quando se lançou aos pés de Mendonça de mãos erguidas, orando, póde dizer-se, orando assim: Não me leves d'aqui, meu amigo.

Acabou de fallar, e ouviu, com estranho jubilo, a seguinte resposta: Se minha filha é contente com o marido que se lhe offerece, eu não me opponho a que ella seja sua esposa. Ella que o ama, é que v. s.ª é digno d'ella. Espero atalhou Mendonça merecer a v. s.ª o conceito que mereci á snr.ª D. Carlota.

Os magistrados, porém, convictos de que o offendido era pessoa bemquista de Manique, patrono de alguns, e amigo de outros, negaram ao preso, em ultimo recurso, o direito de se defender de um estoque. Mendonça escreveu para o reino; mas Godinho voltara, são e correcto das costellas, no paquebote em que vinham as cartas: quem as viu e queimou foi o bacharel Sampayo.

A porteira respondeu affirmativamente, como era de esperar, recebeu o bilhete, e entregou-o a Carlota, que saia do côro, onde costumava passar as manhãs em oração. Era este o conteúdo do bilhete: Uma pessoa quer fallar á snr.ª D. Carlota ácerca de Francisco Salter de Mendonça; mas deseja estar com ella em uma grade. A pessoa espera resposta.

André Furtado de Mendonça vence a expedição que os inglezes e hollandezes enviaram ás Molucas; Salvador Ribeiro de Sousa conquista o reino de Pegu; Alvaro de Moraes desbarata em Colombo tres naus hollandezas, e como estes dezenas de factos eguaes e centenas de heroes!

Eram, pois, baldadas todas as reflexões do ajudante de ordens. A bordo do brigue inglez havia ordem para receber um marinheiro portuguez, e um preto marinheiro tambem. Ao anoitecer d'esse dia Francisco Salter de Mendonça, e o escravo que lhe assistiu durante a prisão, vestidos de marinheiros, foram recebidos no brigue.

E talvez nem existisse esse subterraneo e Maria Mendonça, com a sua tortuosa esperteza, o inventasse, como natural motivo de lhe escrever, de lhe annunciar que no Domingo, ás cinco e meia, a bella D. Anna e os seus duzentos contos o esperavam em Santa Maria de Craquêde. Mas então a prima Maria não gracejára, em Oliveira?

O Garrett, o Lopes de Mendonça e outra gente de cothurno disseram cousas muito boas é muito bonitas ácerca do Genio do Christianismo de Chateaubriand.

Porque choro? Porque avalio a dôr de Martha! Porque a sinto tão viva e tão penetrante como ella que a soffre! Porque choro? Porque sei quanta agonia ha, n'esse amar em silencio, o homem que nunca póde ser nosso! Pelo que vejo... ama alguem? perguntou Manuel com voz tremula. amei alguem... sim... mas ha muito tempo. Hoje não, sr. Manuel de Mendonça!

Não era resultado do acaso nem carencia de habilidade, era falta de paciencia, phrenesi nervoso, estonteamento febril.» O temperamento de Lopes de Mendonça levara-o á loucura e da loucura á morte; o temperamento de Vieira de Castro arrastára-o ao carcere e do carcere ao desterro.

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