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Atualizado: 5 de outubro de 2025
Aquella que por o ar com ligeireza As pennas de mil azas abre e cerra, E que com velocissima presteza Com outros tantos pés corre por terra; Aquella, que de sua natureza Não cuida em quanto diz se acerta ou erra, E d'huma em outra boca se derrama: Aquella, emfim, a quem chamamos Fama;
Mas para o meu Jacintho, desde que assim me arrancavam da Cidade, eu era arbusto desarraigado que não reviverá. A magoa com que me acompanhou ao comboio conviria excellentemente ao meu funeral. E quando fechou sobre mim a portinhola, gravemente, supremamente, como se cerra uma grade de sepultura, eu quasi solucei com saudades minhas. Cheguei a Guiães.
Nymphas, por quem Castalia se abre e cerra; Vós que fazeis á morte mil enganos, Concedei-me ja alentos soberanos Para que diga o mal que Amor encerra: Para que aquelle, que o seguir ardente, Veja em meus puros versos hum exemplo De quanto em glorias promettidas mente. Qu'inda qu'em triste estado me contemplo, Se neste assumpto me inspirais, contente Darei a minha lyra ao vosso templo.
Se adormece, lá surge um pesadelo, Com os martyrios da sua alma acorde; Desperta logo, e á terra se arremessa, E os punhos cerra, e delirante os morde. Sobre as lageas do duro pavimento De vergões e de sangue o rosto cobre. Ergue-se e escuta com cabellos hirtos Do sino ao longe o compassado dobre. Sem esperança!... Não!
Se um d'estes signaes mostrar que nasceu de dia, outro que nasceu de noute, o tal diremos que nasceu no crepusculo: chamamos crepusculo de pela manhã tanto que vem rompendo a alva, e dura até que nasce o sol, o crepusculo da noite conta-se desde que se põe o sol, até que se cerra a noute. Segredo 46.º Da ethmologia dos dedos das mãos
Olha as Arabias tres, que tanta terra Tomão, todas da gente vaga, & baça, Donde vem os caualos pera a guerra Ligeiros, & feroces, de alta raça: Olha a coſta que corre ate que cerra Outro eſtreito de Perſia, & faz a traça O Cabo, que co nome ſe apellida, Da cidade Fartaque ali ſabida,
E tudo canta, ri e folga, porque são as fadas que dançam, as fadas aéreas, os travêssos duendes. E o homem entretanto, encerrado nas suas mesquinhas moradas, respira uma atmosphera corrompida, sente o suor a borbulhar-lhe na fronte depois de dar um giro na sala abafadiça, e cerra cuidadosamente as janellas, para que lhes não chegue nem um murmurio, nem um effluvio, nem um raio de luz.
«Não se presta o colono portuguez ás luctas da agricultura nem sua cabeça percebe o hymno que se entoa nas officinas, nos templos do trabalho honesto, porque fecha os olhos, cerra os ouvidos á voz da consciencia, aos gritos da virtude e aos arrojos da concepção humana.
Cresce, pobre creança, e se podes, cerra os ouvidos ás alegres cantilenas da tua ama; foge ás caricias de tua mãe e a todas as seducções que já te rodeiam. Não toques no bello fructo que a tua fome anceia. Na tua edade, sem que o saibas, já Satanaz te falla; na bebida e na comida estão venenos d'elle; com o mal te familiarisas, e perdida está a innocencia baptismal.
Deixe o gado sô no monte Em perigo, e corra a terra Por saber quem vai á fonte Depois que a noite se cerra; Este tenha e perca arrufos, Este logre abril e maio, Este dé golpes no saio E todo se empole em tufos! Mas quem cuida e lança contas Que tanto e tanto relevão, Que fará? tu não te afrontas Coa pressa que as vidas levão? Passa pera sempre o dia, Passa o ano, tudo foge.
Palavra Do Dia
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