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Petas! historias da vida! O senhor! não me diga que são petas! Pois eu não vi a familia!?... não estive com elles!? Fugiram de noite, fugiram á segunda noite que dormiram , estarrecidos de medo. Então que viram elles? Elles não viram nada. Então ahi tem! Não viram, mas ouviram. Haviam de ouvir boas coisas! Ouviram, sim senhor, ouviram.

De uma e d'outra cousa se que o agente de D. Antonio vacillava em servil-o, e que se tractava de o corromper ou de remuneral-o da corrupção. «Costa está amofinadissimo de não ter resposta de D. Antonio, e quer retirar-se para sua casa sem o tornar a procurar. Disse-o a S. M. que quer saber o que parece a V. S.^a que se diga a Costa n'este caso

E dizendo e fazendo, o clerigo erguia-se como para saír. "Pois diga vossenhoria acudiu o moleiro ainda atrapalhado com o revertere: e enforcado morra eu se..." "Não praguejes, homem! Ahi vae! Quem ha-de apanhar o dote é a Bernardina d'ao do rio..." A historia das saccas era espinha que ainda lhe estava atravessada na garganta: ouvindo tal nome, o velho não pôde conter-se: "Quem?

Então? perguntou ella maliciosamente, quando Carlos deu mostras de haver terminado o exame. Reconheço que de facto são cousas diversas, mas não posso bem dizer em que consiste a differença. O que o deve affligir muito. Mas diga insistia Carlos, que parecia devéras empenhado em elucidar este negocio dos pospontos todas as costuras se fazem a posponto?...

Magdalena, com aquella firmeza de resolução que energicamente se lhe revelava na voz e no gesto, disse, estendendo a mão para receber os periodicos: Deixe-me vêr, primo Henrique. Não é possivel que de meu pae se diga ahi alguma coisa que não devam ler os olhos de uma filha. E quasi arrebatou das mãos de Henrique a folha, justamente aquella de que elle mais receiava.

Como hei-de eu atraiçoar-te, se não sei quem és? Pódes chamar-te Julia em vez de Henriqueta, que, nem por isso te fico conhecendo mais... Tudo mysterios! Tens-me, ha mais d'uma hora, n'um estado de tortura! Eu não sirvo para estas emboscadas... Diz-me quem é aquella mulher... Não viste que é D. Elisa Pimentel, filha do visconde do Prado? Não a conhecia... Então que mais queres que eu te diga?

Diga, diga, que é preciso salvarmol-a, ainda mesmo que ella me não torne a ver. Por que não ha de ella tornar a vel-o?! Então quer que a infeliz morra atormentada? Tenha compaixão de nós, snr. Mendonça! Outra freira d'esta casa talvez lhe pedisse que não voltasse aqui mais.

Diga ás senhoras que eu mesmo irei ralhar com ellas, pelo incómmodo que estão tendo commigo. E vossê tambem, Torquato, na sua idade, estes passeios. Ai, não tem dúvida! Isto faz bem...

Peco-lhe que faça por esquecer isso que diz sentir por mim e que não póde ter futuro. Para me dar esse conselho, para ter direito de dar-m'o, é necessario que me faça uma confissão, é necessario que me diga: Eu não posso amal-o. Direi: Eu não posso amal-o, snr. Mauricio. E será sincera no que diz? Veja bem. Interrogue sómente o coração.

A caixa é muito linda, ou é assim, assim? Oh! é toda coberta a setim de duas côres! E com fitas de seda muito chics! Helena que diga. A caixinha até é mal empregada no leilão, disse Helena, porque póde ir parar ás mãos de quem a não saiba apreciar e a não estime.

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