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São sempre aquillo: sempre passivas, boas, e contentes. Bem estou eu pressentindo, que a muitos parecerão minuciosas e pueris estas noticias; mas hei-de agora continual-as, e seja com vénia sua.

Hei-de tirar uma desforra.

Tu chegas sempre primeiro... Eu volto sempre amanhã... Agora vou esperar que morras. Ah! que eu sinto, claramente, que nasci de uma praga de ciumes! Eu sou as sete pragas sobre o Nylo e a Alma dos Borgias a penar! Hei-de, entretanto, gastar a garganta a insultar-te, ó bêsta! Hei-de morder-te a ponta do rabo e pôr-te as mãos no chão, no seu logar! Ahi! Saltímbanco-bando de bandoleiros nefastos!

Pactuaram sobre a melhor maneira de esfolar a pobre humanidade, e não se mordem um ao outro. Vê-se, pois, que os dois estão combinados para roubarem um terceiro, que é esse tal Eugenio de Mello, a quem pretendem casar com a tua namorada. E elle quem é? Quem? O Eugenio do Mello? Faltam-me ainda esclarecimentos exactos sobre esse figurão, mas hei-de obtel-os breve.

Tu és extraordinario, João! Se procedes assim com os amigos, como procederás com aquelles a quem odeias?... Queres ver? Olha! João Lazaro metteu a mão no bolso e tirou d'elle uma carteira que abriu. Tenho aqui disse elle uma relação dos meus inimigos a quem hei-de um dia dar lembranças minhas...

Dize... dize que não te pozeram mão, dize, proseguiu o mancebo fóra de si; livra-me desta idea que me faz perder a cabeça; livra-me della ou aponta-me um homem em quem desafogue todo o desespero que sinto. Tu não me atraiçoaste, não; não era possivel... Empregaram a força; empregarei a força, e hei-de esmagar quem quer que seja o rausador. Garifa, não respondes? Uma palavra!

Quem vae embarcar, que vae degredado... As penas do amor não queira levar... Marujos, erguei o cofre pesado, Lançae-o ao mar. E hei-de mercar um fecho de prata. O meu coração é o cofre sellado. A sete chaves: tem dentro uma carta... A ultima, de antes do teu noivado. A sete chaves, a carta encantada!

Amei um dia uma estrella Que vi no ceu brilhar: Serei tua, me disse ella, Mas has-de vir-me abraçar. Serei tua, me disse ella, Mas has-de vir-me abraçar. Dia de Natal hei-de ir Ao menino perguntar Qual será a rapariga Com quem eu hei-de casar. Qual será a rapariga Com quem eu hei-de casar. E se não me responder, Pedirei a S. Joaquim Me a Maria Luiza Tão babadinha por mim.

Mas cuidado, milady, não se afoite, Que hão-de acabar os barabaros reaes; E os povos humilhados, pela noite, Para a vingança aguçam os punhaes. E um dia, ó flor do Luxo, nas estradas, Sob o setim do Azul e as andorinhas, Eu hei-de ver errar, allucinadas, E arrastando farrapos as rainhas!

Oxalá que sim! Deus te ouça! E juras-me que farás a minha felicidade? Helena! Juro-te, pelo Deus que me protegeu durante muitos annos por esse mundo além, que hei-de fazer a tua felicidade! E, depositando-lhe um beijo na fronte, disse: Adeus. Até ámanhã. Adeus Joaquim! Helena conservou-se á porta até ver desapparecer o vulto do seu bem-amado numa curva da estrada.

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