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Ai que malvados! bradaram todos. Isso eram, tornou o João da Agualva. Sim! que eu não desculpo D. Pedro, nem a desculpo a ella.

Tambem não sei! Tu sábel-o, ó João? O João pareceu despertar d'um sonho. O quê?!... Em que estavas tu para ahi a scismar, homem? perguntou o pae, risonho e bondoso. Eu?... Estava a pensar em... que... Esava a vêr o que amanhã hei-de levar ao Menino Jesus disse elle sorrindo, admirado da sua inspiração. Ora! O que lhe has-de levar? Leva-lhe uma abobora menina e duas ou tres linguiças.

João Eduardo um dia fallou

Estes versos foram escriptos em Lisboa, para a collecção Thesouro poetico da infancia, que o proprio auctor coordenou. Foram lidos no dia immediato a João de Deus, «que delles se mostrou satisfeito», como Anthero escrevia a um amigo. «Para mim, poeta de genero apocalyptico, foi um verdadeiro tour de forceAs fadas... eu creio n'ellas!

Á apparição do boticario, afadigou-se nova emissaria ladeira acima, e foi adejando o enxame atraz do velho e de João, seguindo-os por entre os grupos até junto da escada de pedra, que subia exteriormente á fachada do edificio, encimado pela torre do sino onde se tocava a recolher.

Revelou a santa velhinha ao mancebo, como em seu poder cahira do céu o pequenino João, que alli escapára ao abandono de paes desnaturados.

Outra calçada, a de Salvador Corrêa de , trocou o nome pelo de S. João Nepomuceno, quando os religiosos protegidos pela rainha D. Maria Anna de Austria fundaram o seu hospicio, daquella invocação, nas abas occidentaes do monte de Santa Catharina.

Mas ainda hoje os rapazes que passaram pela Universidade vem contar as satyras, os epigrammas que elle deixou gravados na memoria das gerações. Todos elles sabem de cór o famoso caso do incendio, que João Penha noticiava para Braga, ao irmão, como tendo sido uma calamidade biblica, um castigo do ceu, que o deixára despojado de todos os seus escassos haveres de estudante: Foi um incendio voraz!

N'esse caso, mano Leopoldo, vamos todos até Guimarães, onde fiquei de encontrar-me com o snr. Sebastião da Mesquita... Acompanha-nos, snr. Arthur Soares? Com todo o prazer, snr. João de Lencastre: não é grande a volta na jornada que tenho a fazer para a cidade do Porto, onde sou esperado na qualidade de soldado do governo supremo do reino...

Dominado por um grande pensamento, é deshumano, como quasi todos os grandes-homens; mas, no limitado numero dos nossos nomes celebres, o de D. Henrique está ao lado do primeiro Affonso e de João II. Um fundou o reino, outro fundou o imperio ephemero do Oriente: entre ambos, D. Henrique foi o heroe pertinaz e duro, a cuja força Portugal deveu a honra de preceder as nações da Europa na obra do reconhecimento e vassallagem de todo o globo.