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Atravez os quatro personagens, distingue-se um mundo de miserias. O barão o braço á Viscondessa; o dinheiro acaricia a formosura. Eis a luz. A doença caminha a par do degredado: o corpo corre parallelo com o espirito. Eis a sombra! O espectador que ajuize. Epilogo Hontem o amor; hoje a pobreza; amanhã o esquecimento. Post-scriptum Este romance não mira aos applausos da galeria.

Veio Antonio Carneiro para o reino com sua mulher, e logo se habilitou para secretario do despacho universal de D. Manoel, revelando-se politico sagacissimo. Semelhantes honras lhe concedeu D. João III, e com ellas o senhorio da ilha do Principe, onde havia gemido degredado e pobre. Morreu aos 86 annos de idade, deixando larga descendencia.

Não o intimide a ideia do degredo, senhor Simão. Viva, faça por vencer-se, e será feliz! O seu silencio, por piedade, senhor... atalhou o degredado. Bem sei que é cêdo ainda para planisar futuros. Desculpe á sympathia, que me inspira, a indiscrição. Mas aceite um amigo n'esta hora atribulada. Aceito, e preciso d'elle.... Marianna! chamou Simão Venha aqui, se este cavalheiro o permitte.

Apenas saltaram em terra foram levados á casa de dois mouros, naturaes de Tunis, um dos quaes, chamado Monçaide, vendo o degredado, fallou-lhe castelhano e quiz ir á presença de Vasco da Gama. Taes foram as noticias que Monçaide deu ácerca do Samorim, que o Gama resolveu ir pessoalmente visital-o, acompanhado de doze homens esveltos e vestidos ricamente.

A morgada de Romariz. O filho natural. Maria Moysés. O degredado. A viuva do enforcado. Obras de C. Castello Branco. Lisboa 1887. Obras de C. Castello Branco. Em publicação. Obulo ás crianças. Porto 1887, 1 vol. Lisboa, sem data, 1866. edição, Lisboa, sem data. 1 vol. Onde está a felicidade?. Porto 1856. edição, Porto 1860. edição, Porto 1864. edição, Porto 1878. 1 vol.

Tomando a penna o degredado traçou no papel as seguintes linhas: «Excellentissima senhora Viscondessa, e minha dedicada amiga. Seria vil, e muito vil, que eu, ao deixar esta cidade, me não lembrasse de Vossa Excellencia. Cheio do contricção e de arrependimento permitta-me pois, Vossa excellencia, que, por um pouco, ajoelhe ante a sua imagem generosa.

Quem vae embarcar, que vae degredado... As penas do amor não queira levar... Marujos, erguei o cofre pesado, Lançae-o ao mar. E hei-de mercar um fecho de prata. O meu coração é o cofre sellado. A sete chaves: tem dentro uma carta... A ultima, de antes do teu noivado. A sete chaves, a carta encantada!

Desceu da cadêa ao embarque, ao lado de um meirinho, e seguido de Marianna, que vigiava os caixões da bagagem. O magistrado, fiel amigo de D. Rita Preciosa, foi a bordo da nau, e recommendou ao commandante que distinguisse o degredado Simão, consentindo-o na tolda, e sentando-o á sua mesa. Chamou Simão de parte, e deu-lhe um cartuxo de dinheiro em ouro, que sua mãe lhe enviava.

Passado um instante, a gente da aldeia chorava com brados afflictivos, vendo o Simão do moleiro atravessar no meio da escolta com os braços presos, como um degredado! O velho, assim que lhe arrebataram o filho, ainda tentou abraçal-o; mas coitadinho! como lhe custava a andar, quando chegou á porta, ia o rapaz a subir a encosta. Aos gritos da visinhança acudiu Margarida ao postigo da azenha.

Na Junqueira estiveram ainda os tres filhos do conde d'Alvor, o letrado Francisco Xavier, mais tarde degredado para Angola; o desembargador Antonio da Costa Freire, que morreu no forte; e muitos outros. A disciplina militar do conde de Lippe lembra as arias do general Boum, em que a cada phrase corresponde um tiro.

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