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De quantos serviços faço Nenhum pagar me quereis? Pagar-vos-hão algum'hora, Que isso a mi tambem me toca; Mas agora hi-vos embora. Essas mãos beijo, Senhora, Em quanto não posso a boca. Solina que traz a almofada, e Dionysa. Ja Vossa Mercê dirá Qu'estive muito tardando. Bem vos detivestes . Bofé que estava cuidando Em não sei que. Que será? Aqui somos. Que rosnais vós , Senhora?

Os pedagogos de vossa alteza, insinuando-lhe que é racional e moral a philosophia que lhe ensinam, deixam entender que ha tambem uma philosophia immoral e uma philosophia irracional, opposta a essa.

Bens da terra, Senhor, também os quero! Também instantemente vo-los peço! Também avidamente os apeteço! E reconheço os muitos, gloriosos, com que prodigamente enriqueceste os que têm como sua toda a terra que os seus pés vão calcando e os olhos vêem, enquanto a sua alma se extasia na beleza da vossa criação.

Nas chronicas d'então quasi que o miraculoso é o regular, e o natural a excepção. Dos chronistas dos seculos barbaros o mais despreoccupado é o benedictino inglês Matheus Paris. Todavia centenares, que não dezenas, de milagres absurdos são gravemente narrados na Historia Major. Permitte-me vossa eminencia que lhe recorde um exemplo do modo de vêr daquellas eras?

Não o comprehendo eu assim, não o quero confundir com o resto dos meus creados; porque, para lhes dizer a verdade, sou pessimamente servido. Mas, com franqueza, amigos, o que os trouxe a Elsenor. Unicamente visitar a vossa alteza, nenhum outro motivo.

E, voltando á sala: Prompto, disse elle; podemos continuar. Como ia dizendo a Vossa Reverendissima, morri no dia vinte de março de 1860, ás cinco horas e quarenta e tres minutos da manhã. Tinha então sessenta e oito annos de edade.

Oh criminosa precipitação! Voar com tanto afan a um leito incestuoso, é horrivel! E será possivel que o céu o tolere? Despedaça-te coração, que forçoso é calar. Chegam HORACIO, BERNARDO e MARCELLO Deus guarde a Vossa Alteza. Quanto folgo de te ver de boa saude.

Mas nesta terra, eternamente fertilisada pelo vosso pranto e florescida pelo vosso riso ó querida e boa mulher portugueza! talvez porque assim o sois, nunca se disse grande mal a vosso respeito, nem a lei foi das mais precárias para vossa defesa.

Mas ja que a tanto tormento Não se acha quem resista, Eu, Senhora, me contento De terdes meu soffrimento Por alvo de vossa vista. Quantos contrarios consente Amor, por mais padecer! Que aquella vista excellente, Que me faz viver contente, Me faça tão triste ser! Mas dou este entendimento Ao mal, que tanto m'offende, Como na vela s'entende, Que se se apaga co'o vento, Co'o mesmo vento se accende.

«E assim como os homens foram ingratos para commigo, assim tambem eu fui ingrato para com Vossa excellencia. «Perdão, perdão para mim, minha santa amiga, perdão para mim que não pensava! «Eu era apenas um triste alucinado, que á maneira de uma sombra, errava vagamente pelo mundo, com o doloroso pesadello de uma longa enfermidade. «E porque não morri eu, então, céus?

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