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A este primeiro motivo, que é um direito, uma faculdade , accresce um outro, e mais grave e mais obrigatorio, porque é um dever, uma necessidade moral.

A justificação da falta do auctor ou do réo poderá ser feita até a sessão seguinte. A falta do auctor, sem motivo justificado, envolve multa de 1$000 a 5$000 réis; a do réo, julgamento da causa á revelia. Ouvidos o auctor e o réo segue-se a audiencia da conciliação, na qual o presidente e os dois vogaes empregarão todos os meios suasorios para os conciliar.

Tinha o cabello todo branco; devia passar dos sessenta annos; mas era robusto, uma alegria bailava sempre nos seus olhinhos vivos, e tinha dentes magnificos a que uma saude de granito conservava o esmalte; o que o desfigurava era um nariz enorme. Informou-se logo com bondade se o amigo Dias estava alli de visita ou infelizmente por motivo de doença.

Esta minha indole zombeteira, murmurou ella, ha de ser sempre um obstaculo á minha felicidade. Devo fazer penitencia. O ridiculo, a que expuz os dois actores da scena que se vae passar na sala, é enorme. Eu não o perdoava. Perdoal-o-ha Frederico? Perdôa de certo, perdôa e com que jubilo, em sabendo o motivo que me guiou! Mas não devo deixar passar uma noute sobre o seu resentimento.

Eis-aqui o que eu mesmo escutei, o que eu mesmo soffri; e ouvindo discorrer tanto a estes livres pensadores, nunca pude arrancar de suas eloquentissimas linguas a causa, e o motivo desta tão filosofica accusação.

Eis ahi o motivo intimo, o principio fundamental, o cuidado superior do rei e dos seus governadores na India.

Está aberta a sessão, disse a rainha. E como era o Preste João quem tinha provocado aquelle certame, devia considerar-se como o primeiro, e por esse motivo que pedira a palavra, a rainha accrescentou: «Tem a palavra o Preste João

E, comtudo, como é de estimar, a nova triste daquelle velho, figura rigida de portuense, com suas tintas de trato inglez, escrevendo á garrocha no couro endurecido de Portugal do tempo, afinal sobre o motivo constante e commum a todos os criticos, ácerca dos mais versateis casos de gosto burguez!

Não lhe perdôo... que lhe agradeço... Agora é que eu me gelo de horror do meu passado!... Nunca tive um abalo que me dissesse: «porque lhe queres tu assim tanto, tanto, que em quinze annos teus olhos não viram outra mulher sobre a terraAs irmãs não se amam assim... Ai!... e eu que assisti á morte de minha mãe, ainda lhe beijei as mãos... Alli sim, então senti convulsões de espirito extrordinarias, das quaes não podiam ser motivo o amor que eu tinha á filha... Não; era Deus que me avisava... Quinze annos, quinze annos de felicidade sem sombra... os meus filhinhos, os meus sete anjos... ahi me ficam...

Este CANTO pela sua structura e motivo fazia parte do Livro segundo, mas transpozemol o para aqui por conter a ideia inicial da philosophia que presidiu a quasi todos os outros. Paginas 37 a 40

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