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Não pergunto por ignorar o teu pensamento; sinto-lhe a essencia; sei o que tu queres dizer: levados á praça pela precisão, todos entenderão a elipse, pela precisão de... voar... sim, de voar, porque o genio precisa voar como a aguia, como o condor.

Como se hão de passar aquellas quatro horas e afugentar o somno teimoso? E ahi começa o orador, o beau-diseur da companhia, a contar uma historia interessante, que entretem a todos e faz voar as horas. Mas nem tudo são rosas durante a viagem; bem pelo contrario, os espinhos são em numero muito superior. Aos dias de bom tempo succedem as tempestades, que tornam o marinheiro

A Viscondessa era um d'esses raros typos angelicos, que despresando a opinião das maiorias, porventura o mais estupido de todos os preconceitos. se entregam febril e vertiginosamente nas azas do seu capricho, sem outro intento que não seja o louco voar atravez as idealidades que de continuo se lhe desenham na mente esbraseada.

Punha-se á frente do meu cavallo e, quando o sentia perto, tornava a voar, e esperava-o dizendo: curiangú. Então não diz sempre a mesma coisa? Não, sr. De noite diz curiangú; e de madrugada João, corta pau.

Porém, se para assentar O que sente o coração, A penna ja me cansar, Não canse para voar A memoria em Sião. Terra bem-aventurada, Se por algum movimento D'alma me fores tirada, Minha penna seja dada A perpétuo esquecimento. A pena deste destêrro, Qu'eu mais desejo esculpida Em pedra, ou em duro ferro, Essa nunca seja ouvida, Em castigo de meu êrro.

Chrysálida da liberdade, ella os despedaçou ao voar, cheia de vida e rica de esperanças, pela face da terra.

Por esta maneira terá a bala a percorrer mais de setecentos pés de alma do canhão, sob a acção do esforço de seis milhares de milhões de litros de gazes antes de voar em liberdade para o astro das noites

Quem me déra voar aonde agora Me leva o pensamento! Iria aos braços teus buscar allivio Á dor que me devora! Iria juncto a ti viver feliz Como vivêra outr'ora! Prouvéra a Deus, que eu podesse, Atravessando os espaços, Ir fazer-vos mil carinhos, Cingir-vos em doces laços; Cobrir-vos-hia de beijos, Mitigando a minha dor: Oh! então mostrar-vos-hia Quão intenso o meu amor!

E como para se ler Não era historia pequena A que de mi quiz fazer, Das azas tirou a penna Com que me fez escrever. E, logo como a tirou, Me disse: Aviva os espritos; Que pois em teu favor sou, Esta penna, que te dou, Fara voar teus escritos. E dando-me a padecer Tudo o que quiz que puzesse, Pude emfim delle dizer, Que me deo com qu'escrevesse O que me deo a escrever.

O sabio Gallileo toma o compasso, E sem voar ao Ceo, calcula, e mede Das Estrellas, e Sol o immenso espaço. Em quanto pois, Marilia, a varia gente, Se deixa conduzir do proprio gosto; Passo as horas contente Notando as graças do teu lindo rosto. Sem cansar-me a saber se o Sol se móve, Ou se a terra voltea, assim conheço. Aonde chega a mão do grande Jove.

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