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Estrella, nuvem, ave, Perfume, aragem, flôr! Consola-me! distilla, Da languida pupilla, O balsamo suave De um desditoso amor! Estrella, nuvem, ave, Perfume, aragem, flôr! A flôr, de que és imagem, A flôr, de que és irmã, Sacia-se, e desata O seu collar de prata Aos beijos da aragem, Aos risos da manhã!... A flôr, de que és imagem, A flôr, de que és irmã! A perola que encerra A flôr, é sua? Não.

Nas trevas da ruindade que escurecem a alegria e o riso e a bondade, divina aspiração da luz da nossa alma, possa eu, Senhor, como a flor em tua graça, pressentir constantemente a tua presença e para a tua luz voltar a minha face, mortificada, ensanguentada, enferma dos tormentos fatais da escuridão! TROF

De não ser donzella, nem esposa, harto a compensa a consciencia de preencher inteiro, a espinho e espinho, a flor e flor, o sublime encargo, o natural sacerdocio da maternidade.

Aqui em Durban as laranjeiras têm ao mesmo tempo a flôr e o fructo: de sorte que com o perfume todo em torno, e o brilho das laranjas côr d'ouro, e o murmurio d'aguas correntes, o sitio era aprazivel e grato. Ha peor na Europa. Logo no dia seguinte, sem mais tardança, começámos os preparativos.

Quando se esconde Debaixo da tua aza o que criaste, Abraça e beija os anjos Deus onde A jarra está da flôr de que és a haste; E um dia que não tenhas pão avonde Ou do céo te não chova agua que baste, Lança-lhe á luz do dia a mão direita, Mostra-lh'o; Deus os filhos não engeita.

Desde então até que o poderoso ministro de el-rei D. José a cedeu por tractado aos marroquinos, foi sempre Mazagão o ponto a que se dirigiram as correrias, os acommettimentos, os asfaltos da flor das tropas muslemicas; mas o nome dos defensores que luctaram como heroes, e em frente de cuja firmeza expirou constantemente a furia dos adversarios, jazem ignorados ou esquecidos, porque a guerra que durante tres seculos sustentámos em Africa, theatro onde até mais tarde se patenteou nobre e desinteressado o esforço portuguez, não teve Barros nem Coutos que a escrevessem.

Não citamos aqui suppressões de lettras e virgulas, que o leitor póde corrigir facilmente. Hymno ao Sol Á Janella do Occidente Os Santos D. Quixote O Publicano A Lyra de Nero Mysticismo Humano Monges de Zurbaran A Bella Flor Azul Hora do meio dia Cantiga do Campo A Aguia Accusação á Cruz Luthero A Terra O Ouro O Budha No Calvario Héli! Héli!

Enviuvara antes dos sessenta annos e possuia dois filhos: o mais velho, mocetão de vinte e quatro annos, era um rapaz cheio de vida, alegre e bondoso, a flôr dos mancebos da freguezia.

Sobre as dobras rendadas da mantilha Brilham-te, como soes em pleno dia, Os olhos mais galantes de Sevilha Na fronte mais gentil d'Andaluzia. A tua voz ao som da guitarrilha Tem vibrações extranhas d'harmonia. Ninguem canta melhor a seguidilha N'esse paiz do Amor e da Alegria. Nas voltas caprichosas do bolero Não tens rival em graça e em salero Carmen gentil, oh flôr das hispanholas!

Estava alli a Hespanha, nobremente selvagem, a Hespanha que oppõe Tarifa a Tanger e Algeziras a Ceuta, a Hespanha que por sobre o estreito estende um braço para a Africa, como para receber de o que quer que seja de rude; esta grande e bella Hespanha que se diverte applaudindo um espectaculo de sangue, como se no sangue ainda quente visse apenas, não a morte, mas a força, a vida dos que morrem pelejando, combatendo; esta ardente e incomprehensivel Hespanha que n'esse mesmo dia, como sempre, passou d'esta festa de morte, do circo romano para o theatro da Opera, da tempestade para a bonança, de Frascuelo e de Pastor, para Chapi, a musica, e para Borghi-Mamo, o canto, da tourada, uma carnificina, para Roger di Flor, uma partitura.