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Realmente a cousa é séria, sobretudo exornada com as erudições e commentarios do traductor, a quem Deus alguma inclinação mais proveitosa do que esta de traduzir para lingua franca os itinerarios dos viajantes marroquinos. Vamos por partes. Se o sr.

Na Quinta da Praia clama, Que lhe tireis a Cadeira Hum triste, que quarta feira Comvosco esteve em Moirama: Se a Estrella, que a Vós o chama, Não lhe abranda os seus destinos, Torna para os Marroquinos; Porque, agoiros por agoiros, Antes cativo de Moiros, Do que Mestre de Meninos. No dia dos Annos de hum Menino.

No mesmo anno como lhe desagrade não se sabe porque, o seu collega no ministerio Diogo de Mendonça Corte Real, manda-o sahir de Lisboa dentro de tres horas e prende-o na praça de Masagão até que, cedida essa praça aos marroquinos, é transportado para as Berlengas, onde morreu esquecido e abandonado.

Considerando-o feiticeiro, procuravam-n'o para tudo, até para compôr desavenças domesticas, tempestades de ciumes, amúos de namorados. Os marroquinos alimentavam a superstição de que ninguem seria capaz de matal-o com bala de chumbo.

Desde então até que o poderoso ministro de el-rei D. José a cedeu por tractado aos marroquinos, foi sempre Mazagão o ponto a que se dirigiram as correrias, os acommettimentos, os asfaltos da flor das tropas muslemicas; mas o nome dos defensores que luctaram como heroes, e em frente de cuja firmeza expirou constantemente a furia dos adversarios, jazem ignorados ou esquecidos, porque a guerra que durante tres seculos sustentámos em Africa, theatro onde até mais tarde se patenteou nobre e desinteressado o esforço portuguez, não teve Barros nem Coutos que a escrevessem.

Eu disse que Antonio Infante é um rapaz elegante, bem posto... Passou ao Cairo, a Alexandria, e foi dar comsigo a Marrocos, onde o sultão o recebeu de boa sombra. Os marroquinos, incluindo o proprio sultão, viram n'elle um feiticeiro, um homem sobrenatural e, quando o encontravam na rua, diziam uns para os outros supersticiosamente: Ua!

Rimos d'essa confusão de arabes, de turcos, de francezes e marroquinos e rimos ainda mais do albornoz e do turbante; associados ao chapéo de sol e ás botas de elastico, vivendo em santa paz na mesma pessoa.

Entretanto a vida maritima fôra-se desenvolvendo: e a nova dynastia obedece conquistando o litoral da Africa aos marroquinos, á corrente historica peninsular: e inicia, com as navegações e descobertas, um movimento particularmente nacional. Póde então dizer-se que por um momento Portugal esteve á testa da historia da Hespanha.

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