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Porque não falastes na Grecia? clama triumphante o meu adversario. Pelas razões que estão no que escrevi: porque se falasse na Grecia e no oriente, nos povos antigos e nos povos modernos, faria um livro e não um artigo. Escolhi o romano entre uns, porque era o principal delles: escolhi o nosso entre os outros porque era aquelle cujos exemplos nos tocavam mais de perto.

Os descendentes do Encoberto vem, pelos modos, a ser aquelles. Quanto a virem do deserto, como resa a prophecia, é obvia a interpretação. «Deserto» aqui, entende-se o conteúdo pelo continente. Veja se me percebe. Deserto é o vasio da algibeira. Isto percebe vossê bem. Um homem está no deserto quando não tem no bolso a voz que clama no mesmo.

Eu trago-te este pranto d'agonia, e que a ti mesmo causará espanto, pranto que gelou como uma esperança, pranto que clama um grito de vingança! A Fome então narrou, succintamente, a historia da lagrima marmorea.

Porque uma voz protesta e clama contra o vil Conselho que assoberba o povo e que, febril, Anda a espiar na sombra, a procurar o instante Em que ha de ser traidor ao Cezar triunfante; Porque um homem possue a civica ousadia De guerrear talvez a tua hipocrisia, Venerando ancião, tiveste uma lembrança: Transformar o meu voto em arma de vingança Cobarde! Sim! Bem vejo a idéa que te inflamma!

Iamo-nos esquecendo pelo muito que nos estavamos lembrando... Dormem todos no predio; melhor diriamos dorme tudo, porque os mesmos moveis parece conhecerem a noite... Engano! Não dorme tudo. Vela o relogio. Abrimol-o. «São horas de partirclama elle. Acreditamol-o como ao melhor amigo. Saltamos do leito. Gritamos pelos criados. Os criados dormiam.

Clama sem culpa a misera avezinha, Que n'areia de Phasis habitando, Do rio toma o nome; e quando clama, Cruel á mãe, ao pae injusto chama. E Pico, a quem ficárão inda as côres Da purpura Real, que antes vestia; Esaco, que o seguir de seus amores O trouxe a ver tão cedo o extremo dia: Ou vêde os dous tão firmes amadores, Que amor aves tornou na praia fria.

Maria Alexandrovna, quem nos diz que não foi sonho, effectivamente? emitte em voz represada. Um sonho? Um sonho o quê? clama Maria Alexandrovna sem perceber. Então! Maria Alexandrovna, são coisas que acontecem. Acontece? Mas que é que acontece? Talvez que a senhora tenha visto tudo isso a sonhar! A sonhar! Eu? A sonhar! E atreve-se a dizer-m'o na cara!

Pela voz do Trovão Corisco intenso Clama, que á Natureza impéra hum Ente, Que cinge do áureo Dia o véo ridente, Que véste d'atra Noite o manto denso. Pasmar na Immensidade he crer o Immenso: Tudo em nós o requer, o adora, o sente. Próvão-te olhos, ouvidos, peito, e mente? Numen! Eu oiço, eu olho, eu sinto, eu penso.

Está c... claro... minhas senhoras, retiro-me; vou... im... me... diata.. mente para o estrangeiro. Para o estrangeiro, principe! Para o estrangeiro! clama toda a gente em côro. Que ideia! Pa... ra o est... est... rangeiro, affirma o principe, a tomar atitudes, e n... não sabem? eu se vou é... é... por causa das taes... ideias novas. Como assim? As ideias novas?

Os indigenas, sentindo os tiros, apoderam-se de João Serrão depois de encarniçada lucta, em que este ficou mal ferido, e atando-o de pés e mãos, conduziram-n'o á praia ás vistas dos seus companheiros que dos navios continuavam a fazer fogo sobre a ilha. Serrão vê-se perdido e grita e clama para os seus que cessem fogo e tragam presentes áquella gente para o resgatar.