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Atualizado: 11 de maio de 2025
Esses golpes, que no bronze ferem, São para mim como dobrar por morto. «Morto! morto! me clama a consciencia: Diz-m'o este respirar rouco e profundo. Ai! porque fremes, coração de fogo, Dentro de um seio corrompido e immundo? Beber um ar diaphano e suave, Que renovou da tarde o brando vento, E converte-lo, no aspirar contínuo, Em bafo apodrecido e peçonhento!
O Manifesto da junta provisional do supremo govêrno do reino ainda hoje clama que nunca, como nesses tempos, «a religião, o throno e a patria receberam serviços tão importantes, nunca adquiriram, nem maior lustre; nem mais solida grandeza, e todos estes bens dimanavam perennemente da constituição do estado, porque ella sustentava em perfeito equilibrio, e na mais concertada harmonia, os direitos do soberano e dos vassallos, fazendo da nação e do seu chefe uma só familia, em que todos trabalhavam para a felicidade geral».
Debalde as aproveitareis, se não quiserdes confessar que ao juiz clama a consciencia que o acto por elle praticado foi um absurdo cruel, em quanto diz ao soldado, que, levado ao combate ou pela salvação da patria ou por força irresistivel de tyrannos, a defesa da propria vida lhe deu o direito de pôr termo á do contrário.
Predomina a materia, aspira-se ao bem-estar do corpo, aos gozos da riqueza, ao sybaritismo refinado e artistico e pouco se attende á voz prophetica d'essa Cassandra, chamada philosophia, que debalde clama aos homens que elles vão por um caminho errado, que trilham uma estrada que não é a verdadeira, visto que a não illumina e lhe não mostra os precipicios, a verdadeira e eterna luz.
A mamã exaggera um tanto ou quanto a comedia, e a Zina está em transes de asco. Mas não abre a bôca, é tudo quanto deseja Maria Alexandrovna. Já rejeitou nove partidos só para se não apartar da mãe! clama. Agora, comtudo, o meu coração antevê o apartamento.
Fluctuam já sobre elle a tempestade e a morte: Véla-o, como um sudario, a nevoa sepulchral, E Roma julga ouvir, nos vendavaes do Norte, Das barbaras legiões a marcha triumphal! Emquanto a voz d'um velho, em lagrymas banhada, Clama contra a revolta, obscura, su'terranea, Sem pejo se arremessa a Italia deshonrada Nos braços varonis dos povos da Germania...
Outro de ventas no ar, immovel, hirto, Clama que o Padre Eterno é semimorto, Aquelle aos astros chama ethereo myrtho. Deixam com seu cantar o vulgo absorto, Que esse grupo fatal, com magoa advirto, Das hortas do Ideal regressa torto. Por tudo e por muito mais se confessa De v. s.ª admirador permanente Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 1866.
Na Quinta da Praia clama, Que lhe tireis a Cadeira Hum triste, que quarta feira Comvosco esteve em Moirama: Se a Estrella, que a Vós o chama, Não lhe abranda os seus destinos, Torna para os Marroquinos; Porque, agoiros por agoiros, Antes cativo de Moiros, Do que Mestre de Meninos. No dia dos Annos de hum Menino.
A minha dôr está comtigo ali, Como, outrora, eu estava ao pé de ti... Se fôsse a minha dôr, com que alegria, De novo, a tua face beijaria! Mas eu não sou a dôr, a dôr etérea... Sou a Carne que soffre; esta miseria Que no silencio clama! A Sombra, o Corpo doloroso, o Drama...
«A Fome! o Genio clama dando um grito, como um soluço ultimo estridente. A Fome me conduz para o infinito! A Fome é meu final, o meu poente! Foi isto que ganhou meu braço ardente, foi isto que ganhou meu estro escripto! a agonia e o suor n'um mundo ingrato, desillusões, e a enxerga d'um grabato!
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