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O abbade poz-lhe a mão no hombro e serenou-o, dizendo-lhe: Pois se nenhum confessa, é o mesmo; que vamos saber quem foi. Espere ahi que volto . Saíu o abbade, e, passados instantes, entrou na aula, precedido de uma rapariga. Aproximou-se da mesa e disse: Põe tudo aqui em cima, Josephinha. Assim. Agora vai-te embora.

João II, rei de Portugal, o qual, longe de esconder delle as provas que possuia da existencia de terras ao occidente e ao sul, lh'as mostrou, como o proprio Colombo confessa, indicando-lhe nos mappas a situação da Terra Nova ou de João Vaz e a do Brazil ou Terra dos Papagaios.

Antonio da Silveira, tentou corrigir os erros de Souza e dos escriptores que o precederam historiando a vida de D. Joanna, os quaes elle proprio confessa que cahiram em não pequenos descuidos, mas fel-o de forma, que não podem tambem as suas affirmativas merecer credito algum, pois não nos apresenta um unico documento em que se baseie.

Mas emfim seja o que quizerem, impio ou não impio, isto é o que eu sou». Uma outra razão prendia José Estevão ao catholicismo. Não a confessa, talvez mesmo não a tivesse sentido clara e conscientemente; mas deixou-a bem transparecer e insinuar em todas as suas affirmações sobre esta materia.

Foi Herculano que o vulgarisou; elle mesmo nas Lendas e Narrativas o confessa, orgulhando-se que os seus ensaios provocassem a publicação do Arco de Sant'Anna, do Anno na Côrte, Odio Velho, O Conde de Castella, Irmãos Carvajales, O que foram Portuguezes.

Essa sinceridade, essa facilidade e até sollicitude em patentear em todos os actos da sua vida os mobis intimos, como para se certificar da rectidão do proprio procedimento sujeitando-o ao julgamento de estranhos, indifferentes, amigos e inimigos, constitue um dos mais finos traços da delicadeza o escrupulo da moral de Alexandre Herculano. A cada passo se confessa.

Oh! se era! estou-o vendo, como se fosse hontem, quando elle, na mercearia, a S. Sebastião da Pedreira, me improvisou os versos com que eu te venci, minha ingrata! Amaste-me por não poderes amar o Bocage, não foi? Ora confessa a verdade, que eu agora não tenho ciumes... Olha o tolo! disse a senhora Maria Luciana, com a bocca cheia pelo bocado de pão, rebelde aos seus raros dentes.

«Conheço-a como se conhece a mulher que se ama ha muitos annos; como se conhece a omnipotencia de Deus sem se conhecer a sua essencia divina; como se confessa a existencia dos anjos, sem nunca se terem mostrado aos homens na sua fórma celestial; como se conhece a possibilidade de encontrar a perfeita ventura, sem nunca a ter experimentado; como se conhece, pela luz que derrama, a existencia do sol, sem poder fital-o nas alturas do céo

Elle confessa, e até prova, que huma ambição desmedida lhe poderia negar que elle não fosse activo para si, interessante para com seus Concidadãos, e de utilidade para os mesmos Encadernadores que tinhão cavado a sua ruina: Em fim continúa elle: Ser-me-ha preciso abandonar a minha Patria para me ir estabelecer a hum Reino Estrangeiro?

Muito especialmente me obsequeia o meu bom amigo dando publicidade na nossa Lucta a esta minha carta, que representa o legítimo desabafo de um trabalhador que se preza de ser honesto, e que como tal tem jus a ser considerado. Mais uma vez agradecido o que se confessa, por estima e dever, De V. Ex.^a amigo, admirador e obrigado S/C, Lisboa, 3-12-908. Delfim Guimarães

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