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Mais outro vestido novo! disse-lhe Estephania um dia, vendo-a sentar á mesa com uma toilette que ainda não lhe conhecia. Lembre-se que estamos no campo! Por isso o vestido é simples e campestre! replicou Laura rindo. Mas nós estamos em nossa casa... não recebemos visitas. A quem deseja agradar? A meu pae? E porque não? Agradecido! disse o conde sorrindo. A seu marido? Certamente...

Esta ha de fechar-me os olhos, repetia elle comsigo mesmo. Um dia, chegou a pensal-o em voz alta: Não é verdade que você me ha de fechar os olhos? Não diga tolices! Comquanto estivesse na rua, elle parou, apertou-lhe muito as mãos, agradecido, não achando que dizer. Se tivesse a faculdade de chorar, ficaria provavelmente com os olhos humidos. Chegando á casa?

Ha mais de um mez que está nesta casa, e ainda não houve um dia em que estivesse alegre! Julia respondeu ás palavras compassivas e ternas de Paulo com um olhar agradecido e ao mesmo tempo tão dôce, que elle, sentindo na sua alma umas vibrações extranhas e no coração umas palpitações que jámais sentira, baixou os olhos como uma creança envergonhada.

Córando, Videirinha balbuciou que «arranjára uma coisita, tambem n'um fado, para a volta do Snr. DoutorGracinha prometteu decorar, para cantar ao piano. Muito agradecido a V. Ex.^a... Creado de V. Ex.^a... Então até Domingo, primo Antonio... Está uma tarde linda. Até Domingo, em Craquêde, prima.

A freira compadecida aventurou-se a espreitar por uma fresta da meia-porta, e disse-lhe: Se quer descançar, eu peço ao sr. capellão que lhe um quarto na residencia. Agradecido, minha senhora. Eu vou-me embora. Queira dizer-me: Beatriz morreu ha muitos mezes? Ha dezoito. Eu vi-a ha dois annos, e pareceu-me saudavel. Seria o senhor um cavalheiro que aqui veio ha dois annos?

Richard, dizendo: Trago-lhe mais uma filha, senhor. E Mr. Richard, que respondia, abraçando-a: Agradecido, Carlos.

Amparou-se ao braço de um parente seu, e recolhemos ao hotel, depois de termos agradecido ao telegraphista e a sua esposa os bons serviços que nos haviam dispensado. Elle disse-nos o seu nome todo, offereceu-nos attenciosamente a sua casa, pobre e humilde como era. A mulher, erguida nos bicos dos pés, dava beijos ás senhoras e apertou a mão aos homens, sacudindo-a á ingleza.

Retesou os braços, espreguiçando-se, e murmurou por entre os dentes quasi cerrados: «ha um demonio, que me protege! Respeito-o mais que os sanctos, e hei de mostrar-lhe que sou agradecido...»

Muitíssimo agradecido. Não conhece ainda papá nem a minha família. Mas não importa! Fóra da cidade não protocolo nem cerimónias. E eu posso levar as pessoas que me apeteça. Tenho carta branca, ché... faço o que quero. Vai, vai, meu rapaz! estimulou, crepitante de júbilo, o Azeredo.

Appropinquou-se no entanto de Manuel o cão amigo, no intuito de acaricia-lo e festeja-lo, como soía pelo seu animo de animal fiel e agradecido. Sahe d'ahi, gritou para o cachorro estremoso o velho irritado, lançando-lhe um olhar terrivel e dando-lhe com o .