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quem por dever de officio conhece a imprensa monarchica portugueza, o seu pessoal e os seus processos de combate, poderá fazer uma ideia clara e nitida dos extremos de villania a que aqui se desce para,

Estou toda a tremer por sua causa, principe!... O principe não conhece esta gente, não conhece, digo-lho eu... Não, que elle é preciso tempo para os conhecer. Deixe o caso por minha conta, Maria Alexandrovna, disse Mozgliakov; tudo se passará conforme lhe prometti. Entregar-me nas suas mãos, eu?... O senhor é um estouvado? o espero para jantar, principe. Costumamos jantar cedo.

Meus passos vão todos para ti, ó Jerusalem! Tu és perfeita! Quem te ama conhece a abundancia! E eu bradava tambem, transportado: Tu és o palacio do Senhor, ó Jerusalem, e o repouso do meu coração! Lenta e rumorosa a caravana passava.

Depois de ter inspirado aquelle sentido prefacio, com que o notavel historiador enriqueceu o seu livro, que necessidade tinha o poeta dos sonetos de que uma alma, que o não conhece senão atravez d'elles, viesse fallar ao publico da sua complexa individualidade?

O Othello, o Macbeth, os Capulletos, as Prisões de Edimburgo, os Foscaris, o Marino Faliero e outras n'este mesmo caso, luctavam vantajosamente com o seu muito amor pelo fogão e traziam ao publico aquella physionomia, radiante de contentamento e expressiva de saude, que o leitor conhece.

Pois eu queria vê-lo, porque a gente gosta sempre de vêr as pessoas do nosso tempo de rapaz... Elle é capaz de fazer que me não conhece... Deus Nosso Senhor deu-lhe sorte; enriqueceu, emquanto que eu, sempre... Não digas isso, homem! O meu Joaquim não é d'esses. Olha: entra para alli, que o encontras.

Não terminarei, ex.^{mo} sr., sem accrescentar algumas palavras relativas aos dous documentos publicados no Diario de 7 de novembro ultimo, a que me referi, isto é, ao officio de v. ex.^a de 28 de maio, e á representação de 29 de junho, documentos que se podem considerar como um commentario á convenção. Ha ahi cousas sobre que eu desejaria chamar a attenção de v. ex.^a Publicando uma nota official da alfandega ácerca das importações de livros da França e da Belgica, affirma v. ex.^a que, á vista della, se conhece ser insignificante o nosso commercio de livros com este ultimo paiz, excedendo-o no dobro a importancia do que fazemos com aquell'outro. Mas essa nota diz-nos que a importação de livros belgas foi em 1849 de 4:267$400 réis, e em 1850 de 4:739$900 réis, o que produz nos dous annos a somma total de 9:027$300 réis. A duplicação desta verba, que deve, segundo a affirmativa de v. ex.^a, representar a nossa importação de França, é de 18:054$600 réis. Ora, por essa mesma nota sabemos que a importação do ultimo paiz foi 1849 de 4:878$600 réis, e em 1850 de 6:741$100 réis, o que perfaz um total de réis 11:619$700. se , pois, que a opinião de v. ex.^a está um pouco longe de ser exacta. Lamenta v. ex.^a que as especies subministradas pela alfandega não sejam de um estatisfica mais individuada; tambem eu o lamento, mas lamento ainda mais, que v. ex.^a não quizesse applicar a estes factos a natural perspicacia do seu alto engenho.

Vejo que não conhece o seu amante, minha querida. Eugenio tem habitos de dissipação e de luxo. Passa ahi no Porto por ser um rico proprietario do Alemtejo, quando elle não possue em parte alguma do paiz um palmo de terra a que possa chamar seu. Todo o dinheiro que a senhora tem dispendido com elle não lhe chegaria sequer para o café e para os charutos... Que exaggero! disse Leonor com desgosto.

Procura a representação directa d'aquillo que conhece, vendo em movimento os corpos vivos cuja anatomia e physiologia estudou primeiro; vai envolver-se na corrente das cidades para sentir o calor e o palpitar do seu sangue e uma vez alcançada esta impressão abandona-as como um parasita irrequieto. Isto pelo que diz respeito ao modo de apreciar as viagens.

D'alma foi erro, e da vontade engano Não passa ao coração; tranquillo, e puro Ama a virtude. Ó Seneca, foi este Teu pensamento quando instrues Lucilio. Mas erraste; he chimerica a virtude Em quem della não n'hum Deos a fonte: Quem no acaso conhece o author do Mundo, Se não erra, e blasfema, então delira! Eis d'Estagira o Genio, eis o prodigio Talvez, talvez maior q' a Grecia vira.