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Entre todas as meninas, havia uma sua predilecta, inseparavel, visinha de quarto, e da sua idade. Esta não era pensionista. Orphã de pae e mãe, fôra adoptada pela Misericordia. Galhofeira por indole, tinha momentos de entristecer-se da sua condição parasita, e custava-lhe soffrer encargos que as pensionistas não tinham.

Que pergunta, senhor!... Pois a planta parasita e inutil póde por ventura queixar-se dos cultivadores, que a querem tornar mimosa á força de cuidados e attenções?!... Se a sua elegante resposta não encobre nenhum resentimento, porque é então que não frequenta esta casa como costumava? A minha doença... E como se chama a sua doença?... Ainda não consultei a sciencia, e...

Menos horrivel, se bem que espantosamente cruel, é a revelação de uma monstruosidade artificial que encontro entre as minhas notas teratologicas e que, consiste em fazer um parasita humano pela adhesão de uma creança a um homem, thorax com o thorax, formando-se por assim dizer uma epiphito animal.

Procura a representação directa d'aquillo que conhece, vendo em movimento os corpos vivos cuja anatomia e physiologia estudou primeiro; vai envolver-se na corrente das cidades para sentir o calor e o palpitar do seu sangue e uma vez alcançada esta impressão abandona-as como um parasita irrequieto. Isto pelo que diz respeito ao modo de apreciar as viagens.

No entanto a alma antiga ainda em vós palpita, Evocando a emoção das chronicas guerreiras; E mau grado o destroço, a herva, e as trepadeiras, Como um desejo bom nas almas devastadas Cresce, ao vento, uma flor no peito das sacadas! A parasita hera avassalou os muros!

Sahia, enervado, pensando na sorte inimiga era a felicidade por fim: porque não havia de elle ser tambem um bom padre caturra, com uma pequenina mania tyrannica, parasita regalado d'uma familia respeitavel, tendo um d'estes sangues tranquillos que giram sob camadas de gordura, sem perigo de transbordar e de causar desgraças, como um riacho que corre por debaixo d'uma montanha?...

«Appareceram varios escriptos no Diario da Bahia de 1, 9, 17 e 18 de fevereiro do corrente anno, e 19 e 23 de março corrente, todos em relação a esta desgraçada questão. «Custaram-me estes escriptos um insulto por uma gazeta de 22 de março, na qual me chamavam parasita e o mais que o despeito e pouca educação costumam dar.

Entretanto Julio, com aquelle orgulho que a consciencia sabe dar, era invariavel, senão implacavel, na missão que voluntariamente se imposera. Um dia apparecera-lhe na loja um conhecido, parasita do Chiado. Desejo fallar ao sr. José Xavier, começou o Maryalva. Um seu creado, respondeu Julio. O recem-vindo descobriu-se solemnemente. Um negocio importante me traz aqui, continuou.

A mulher que casou, porque não podia deixar de o fazer, que casou para ter pão, para ter casa, para ter luxo, para ter protector, um editor responsavel da sua vida, e que tendo sómente este objectivo, se não occupou nem um instante em estudar e conhecer o homem a quem ia para sempre entregar-se. A creatura humilhada, dependente, parasita, vivendo das migalhas do luxo que a rodeia.

Estranha aberração! Cruel estigma! Humilhação fatal dum ente eleito em que Deus fez morada e se revela!... Coube a um cão parasita dos monturos a ternura generosa, esse perdão que os homens atraiçoam negando a piedade ao criminoso, não sabendo sorrir

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