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Atualizado: 12 de julho de 2025
Os pés estreitos e finos, calçados em meias de seda e sapatos de setim preto sobresaíam da orla do vestido n'uma immobilidade sepulchral.
Ao cabo de dois annos, Maria resuscitou; não para a vida, mas para a morte. O rosado do rosto transformára-se-lhe subitamente numa pallidez transparente, sepulchral, doentia. Os olhos, encovados, haviam perdido o seu primitivo brilho. Nada existia já que não fosse triste e profundamente doloroso. A mulher virtuosa cahira victima indefesa, ás mãos de um maltrapilho infame.
Nenhum, nenhum se envilece, Unidos na mesma prece, Junto á loisa sepulchral. Solemne melancolia, Seja n'hora da agonia Nosso tributo cortez; Que o tomem, que é portuguez! Portuguez d'aquelles peitos, Por tantos annos affeitos Na lealdade a soffrer; Portuguez que vem das eras, D'aquellas crenças sinceras D'antes quebrar que torcer.
Appareceu desmaiada, como a vi uma vez ao luar silencioso, com uma côr que lhe realçava a candidez, e disse-me: «Vim vêr-te na despedida do tumulo. Desde que adoeci nunca mais me appareceste. O esquecimento é frio e pesado como a lagem sepulchral. Eu não queria dizer-te isto, não quero magoar-te; perdôa.
O pincel cahiria desanimado na presença della; que fará a penna, sempre desobediente ás vagas expressões da alma! Não sei pintal-a d'outro modo. Tenho-a ha tantos annos ao pé de mim, sempre no logar da minha sombra, rindo e chorando commigo, entoando-me sempre em voz sepulchral os dous fatidicos versos: Dai esmola d'amor á desgraçada, Ó anjos, que o meu anjo tendes lá.
No dia do furor, em vão buscáras Fugir ante o Deus forte, Quando do arco tremendo, irado, impelle Setta em que pousa a morte. Mas o que o teme dormirá tranquillo No dia extremo seu, Quando na campa se rasgar da vida Das illusões o véu. Calou-se o monge: sepulchral silencio Á sua voz seguiu-se. Uma toada De orgam rompeu do côro.
O velho entendeu o que significava este convulso apertar de mão: duas lagrymas lhe cahiram pelas faces; mas obedeceu a elrei. Só faltava D. Diniz, que continuára a ficar immovel. Houve um momento de silencio sepulchral na vasta sala, e este silencio era para todos indefinido, mas terrivel. D. Fernando poz-se a olhar fito para seu irmão, enleiado, ao que parecia, em scismar profundo.
Ainda houve quem o visse, um mez depois, com as faces pallidas, os olhos cadavericos e um semblante sepulchral. Não era passado muito tempo, quando Cecilia recebeu uma carta de seu sobrinho, concebida nos seguintes termos: Minha excellente tia.
As cartas de Almeida-Garrett, as confidencias d'aquelle immenso genio, que se expandiam na alma e intelligencia de José Gomes Monteiro. Estas seriam as paginas de ouro da biographia de ambos. Uma sei eu que existe em que Almeida-Garrett, em perigo de vida ou previsão de morte proxima, encarrega o seu amigo de defender-lhe a honra e a fama assim que a pedra sepulchral lhe vedar o direito da defeza.
D. Miguel escolheu para diplomaticos os homens mais conspicuos e probos do paiz; a Snr.ª D. Maria escolheu muitos contrabandistas e ladrões descarados. «O Snr. D. Miguel não podia pôr pé fóra do paço que não o acompanhassem ondas de portuguezes; a Snr.ª D. Maria tem atravessado Lisboa e as provincias no meio d'um silencio sepulchral. «O Snr.
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