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Apezar d'isso as notas desunt multa provam-nos que o Cancioneiro de Colocci era muito mais rico, como se pelos nomes dos seguintes trovadores que faltam no da Vaticana: Diego Moniz, que tinha ali uma canção; Pero Paes Bazoco, com sete canções; João Velaz, Dom Juano; Pero Rodrigues de Palmeyra; Dom Rodrigo Dias dos Conveyros; Ayres Soares; Osorio Annes; Nuno Fernandes de Mira-Peixe; Fernam Figueiredo de Lemos; Dom Gil Sanches; Ruy Gomes o Freyre; João Soares Fomesso; Nuno Eanes Cerzeo; Pero Velho de Taveirós; Pay Soares de Taveirós; Fernam Garcia Esgaravunha, do qual existiam dezessete canções; João Coelho; Pero Montaldo; duas canções do trovador genovez Bonifacio Calvo; o Conde D. Gonçalo Garcia; Dom Garcia Mendes de Eixo; El rei Dom Affonso IV, filho de el-rei D. Diniz, com quatro canções.

A mulher que elle amava, e se elle a amava ainda. Quesitos do A. aos seus benevolos leitores. Declara que com os hypocritas não falla. Quem hade levantar a primeira pedra? Dous modos differentes de acudir uma coisa ao pensamento. 225. Capitulo XXIII. Continúa a accudir muita coisa vaga e incontrada ao pensamento de Carlos. Dança de fadas e duendes. Fr. Diniz o fado-mau da familia.

Diniz em silencio. Elle tornou-me: 'Leu? 'Li. 'Que mais quer saber? Sinto que lhe posso dizer tudo: não o conheço, mas... 'Mas deve conhecer-me por um homem que se interessa vivamente... 'Em quê? nas eleições, na agiotagem, nos bens nacionaes? 'Não senhor. Fui camarada de Carlos, não o vejo ha muitos annos e... 'Nem o conhecia se o visse agora: ingordou, inriqueceu, e é barão... 'Barão!

Foi assim que ouvi, como o decorrer dum sonho delicioso, aquelles adoraveis romances de Julio Diniz, que ficaram sagrados como livro de rezas para o meu coração de rapariga.

'Amen! responderam ambas machinalmente, com um estremeção involuntario; e voltando derepente a cara para o lado d'onde vinha a voz. 'Jesus! disse depois a velha tornando a si, 'Padre Fr. Diniz, de d'onde vem tam tarde? 'Chego de Lisboa. 'De Lisboa? Deus lh'o pague!... Foi saber?..

Dir-se-hia que Julio Diniz, o viajor eterno das regiões luminosas, deixou na intelligencia e no coração dos que mais de perto o conheceram e amaram, as serenas imagens das suas visões, as maviosas figuras dos seus quadros, a suave indulgencia e conformidade com que elle florejava de nenuphares os pantanos da vida.

E posto que similhantes reversões se não realisassem vulgarmente, ainda nos resta o diploma pelo qual D. Diniz revogou as mercês inofficiosas que fizera na sua primeira mocidade.

Era o sermão de Santa Izabel, rainha e martyr. O prégador historiou a vida da santa, desde o tempo em que, menina e môça, nos seus palacios de Aragão, o seu principal divertimento era a oração e o exercicio da caridade. Desposada por el-rei de Portugal, D. Diniz, em breve as leviandades amorosas do esposo lhe amarguraram o coração trahido.

Diniz veio ao valle e teve larga conferencia com a avó. Os tres dias seguintes a velha levou fechada no seu quarto a chorar... no fim do terceiro dia estava cega. Joanninha era uma criança a esse tempo, parecia não intender nada do que se passava. Mas quem a observasse com attenção, veria que ella dobrou de carinho e de amor para com a avó, e que se não tornou a rir para o frade...

E por esta maneira ElRei D. Diniz poz em fieldade, e poder dos Castelhanos hos Castellos, e Cidades da Guarda, e Pinhel, pera que nom dando, e entreguando ha dita Ifante aho tempo concordado, que hos perdesse, e fossem pera sempre de Castella.

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