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O prazo durante o qual os portugueses tocaram a meta do espirito cavalleiroso, e o conservaram em toda a pureza e vigor, prolongou-se por obra de um seculo, desde os ultimos annos do reinado d'el-rei D. Fernando até o d'el-rei D. Affonso V. Antes d'esse tempo nossos avós eram demasiado rudes para conceberem e reduzirem a inteira practica a concepção immensamente bella da cavallaria; depois d'elle, eram muito cidadãos para serem cavalleiros.

Approximou-se o principe de Eugenia e Paulina. Aqui está o seu patricio, minhas senhoras disse elle, indicando a Fernando uma cadeira conversem; espaireçam saudades da sua terra. Retirou-se o apresentante, deixando o filho de Francisco Lourenço penosamente enleiado. Está ha muito em Florença? perguntou Eugenia. Ha dois mezes, minha senhora. Lisboa é mais linda, não é?

Os progressos realisados no XIV seculo preparam os recursos poderosos, com que, no seguinte, o infante D. Henrique póde levar de frente as duas emprezas a que votára a sua existencia. D. Fernando, o amavioso e infeliz rei, merece n'esta historia uma menção condigna.

Tem aqui um patricio disse o principe a Fernando.

O proprio Dom Pedro, o Ceremonioso, fôra casado, pela segunda vez, bem contra a vontade de Castella, com uma Princeza Portugueza, outra Infanta Dona Leonor, filha do nosso Affonso IV, tia por conseguinte de Dom Fernando.

Muito ao contrario do que ainda hoje geralmente se pensa e se escreve, entre nós até! a expansão maritima de Portugal, começando com elle, desde os primeiros reinados ensaiava os vôos que haviam de leval-a aos confins do Mundo e ás culminações da Historia. Alguns escriptores hespanhoes dão como inteiramente destroçada a expedição naval de Dom Fernando, pelas forças maritimas do Trastamara.

A condição principal, com que se poz termo a esta lucta desastrosa, foi que D. Fernando casasse com a filha d'elrei de Castella: mas brevemente a guerra se accendeu de novo; porque D. Fernando, namorado de D. Leonor Telles, sem lhe importar o contracto de que dependia o repouso dos seus vassallos, a recebeu por mulher, com affronta da princesa castelhana.

a morte tem o privilegio de os apagar. Mas tu disseste: não tem remedio. Prepara tudo, que ámanhã sahiremos de Paris. Necessito, pelo menos, afastar-me d'esta terra. E para onde vamos, senhor? Para Hespanha. Está bem. Fernando del Villar exhalou um suspiro e sahiu do quarto dirigindo-se ao de Amparo. Como se pede

143 "Quem viu um olhar seguro, um gesto brando, Uma suave e angélica excelência, Que em si está sempre as almas transformando, Que tivesse contra ela resistência? Desculpado por certo está Fernando, Para quem tem de amor experiência; Mas antes, tendo livre a fantasia, Por muito mais culpado o julgaria. Canto Quarto

Bisarramente, Dom Fernando não quiz usar d'esta faculdade.

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