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Mas os sapatos da mãi rangeram na escada, e Amelia foi vivamente para o aparador accender o candieiro. A S. Joanneira parou á porta; e para dar a sua primeira approvação maternal, disse, com bonhomia: Então vossês estão aqui ás escuras, filhos? Foi o conego Dias que participou ao padre Amaro o casamento d'Amelia, uma manhã, na .

Não era o bacalhau, o feijão ou a batata que lhes pudessem servir para a alimentação; eram serpentinas e máscaras de Carnaval que espatifavam, garrafas de Champanhe e de licores que não podiam beber, porque o seu paladar não está preparado para tais bebidas, eram botas de luxo, sapatos de luxo que não podiam calçar, enfim a exibição do crime, na sua forma mais hedionda.

José Ferreira da Silva, filho de paes pobrissimos, e natural d'esta cidade, foi, ainda creança, para casa d'um sapateiro, onde começou por engraixar botins, remendar sapatos de gallegos e chinellos velhos, até que, por meio das suas habilidades e com a ajuda d'alguns patacos, que os freguezes do mestre lhe davam de molhadura, quando lhes hia levar as botas, pôde estabelecer-se e casar.

Depois do chá Gonçalo, cançado e provido «de revelações», accendeu o charuto para recolher á Torre. Vossê não acompanha, Videirinha? Hoje, Snr. Dr., não posso. Parto de madrugada para Oliveira, na diligencia. Que diabo vae vossê fazer a Oliveira? Por causa d'uns sapatos de praia e d'um fato de banho da minha patrôa, da D. Josepha Pires... Tenho de os trocar nos Emilios, levar as medidas.

A Dionysia descalçou os sapatos, desceu em pontas de pés e fechou-se na loja do carvão. Elle voltou ao quarto com a luz. Amelia estava, immovel, toda pallida. O parocho fechou a porta e foi para ella, calado, com os dentes cerrados, soprando como um touro. Meia hora depois Dionysia tossiu na escada.

Como! quando eu digo: ó José, traz-me os meus sapatos, e dá-me o meu barrete de dormir, isto é prosa? Sim, senhor.

O ruge-ruge dos vestidos dela fazia-lhe um terror voluptuoso. Estirava-se aos pés dela muito tempo a beijar-lhe os sapatos, marasmado... Os criados achavam-nos estranhos, cada vez mais pálidos, mais magros. Eles mesmos pressentiam no silêncio augural daquela casa onde os viam enlaçados, de olhos loucos qualquer coisa de trágico, de mau...

Dos labios do Cavalleiro escorregava um sorriso, um murmurio. Gracinha arfava, os seus sapatos de verniz reluziam sob a saia que se enrolava nas calças do Cavalleiro. E Barrôlo, em extasi, quando elles o roçavam, atirava palmas carinhosas, bradava: Bravo! Bravo! Lindamente!... Bravissimo!

Clemencia veiu para minha casa, e não imagina as festas com que a recebi. «Deixo tudo, disse-me ella; você é para mim o universoEu beijei-lhe os pés, beijei-lhe os tacões dos sapatos. Não imagina o meu contentamento. No dia seguinte, recebi uma carta tarjada de preto; era a noticia da morte de um tio meu, em Santa Anna do Livramento, deixando-me vinte mil contos.

O seu meigo olhar luzente Nem sei bem o que revela... Lembra um lago azul, dormente, O dulcissimo olhar d'ella. Da sua mão pequenina, Disse o imperador chinez: Dava o throno, o sceptro, a China, Pel-a beijar uma vez. Quanto ao que perfeição! Eu nem citarei mais factos: Cabem na palma da mão As fórmas dos seus sapatos. Perolas

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