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O infante era acompanhado pelos fidalgos de sua casa, D. Diogo de Lima, D. Antonio da Gama, Jorge da Silva, D. Diogo, D. Antonio e D. Rodrigo de Mello, D. Luiz e D. Francisco de Moura, Gaspar de Souza, João Mendes de Castello Branco, Fancisco Leitão, Luiz do Amaral e Pedro d'Andrade Caminha. O duque de Bragança, D. João, era seguido de luzida e numerosa comitiva.

Resolvi, por consêlho de Silva Porto, ir ao Dombe, experimentar se os Mundombes faríam menos difficuldades, do que a gente de Benguella; mas, sentindo-me incommodado, pedi ao Capello ali fôsse por mim. No dia 29, partio o Capello, e voltou no dia 3 de Novembro. Nada fêz.

Ajustamos a publicação d'essa obra antes de eu ter lido o original, que no dia seguinte me foi entregue. Li então o manuscripto aonde encontrei algumas expressões que me pareceram offensivas da reconhecida probidade do conselheiro Camillo Aureliano da Silva e Sousa, então procurador regio junto á Relação do Porto.

Tudo, que dissesse depois disto, seria uma redundancia. Não ha nada a desejar aqui. Optima resolução, exemplar programma, e invejavel talento! Nomeado conselho de familia, a orphã foi consultada pelo tutor, homem probo, escolhido pelo senhor Silva.

Oh vem, de branco, do immo da folhagem! Os ramos, leve, a tua mão aparte. Oh vem! Meus olhos querem desposar-te Reflectir-te virgem a serena imagem. De silva doida uma haste esquíva Quão delicada te osculou num dedo Com um aljôfar côr de rosa viva!... Ligeira a saia... Doce brisa impelle-a... Oh vem! De branco! Do immo do arvoredo... Alma de sylpho, carne de camelia... Esvelta surge!

Este accidente da vida de Bocage, omittido nas biographias do immortal improvisador, escriptas por Castilho e Rebello da Silva, tive eu a fortuna de apanha-lo casualmente. Assim, pois, se explica a distincção das botas de Manuel Maria entre as dos seus collegas e rivaes do botequim Nicola: Francisco Lourenço, o sapateiro dos casquilhos d'aquelle tempo, era amante de versos.

Muitos prêtos conhêço eu que negoceiam com um crèdito de 4 e 5 contos de réis, e alguns com mais, como o prêto Chaquingunde, que foi escravo de Silva Porto, que, durante a minha permanencia no Bihé, chegou do sertão, onde tinha negociado por sua conta uma factura de 14 contos de réis!

O mesmo não aconteceu a Silva Gaio, escriptor eminente é certo, mas critico incisivo e quasi sempre apaixonado, mormente em assumptos historicos, que fez do João Marques, do Mario, a caricatura cruelmente verdadeira do charlatanismo medico. Os romances de Julio Diniz foram profusamente apreciados pela imprensa.

O presidente da sociedade era José Barbosa e Silva, um moço de grande talento, diplomata em Berlim, deputado por Vianna do Castello, sua patria. As necrologias que este adoravel rapaz estampou são as de todos os mortos seus contemporaneos, seus amigos, seus conhecidos, ou apenas amigos ou conhecidos de uns sujeitos que elle podia vir a conhecer.

O conego Vieira da Silva, em memoria annotada por D. Francisco de S. Luiz, Cardeal Patriarcha em meiados do seculo XIX, deduz, de varios documentos e de investigações proprias, que a primeira constituição do Cabido da de Lisboa data do anno de 1150. Estaria o primitivo templo acabado n'esse anno, ou pelo menos achar-se-ia muito adeantado e proximo do seu fim? Não custa a acredital-o.