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Atualizado: 26 de julho de 2025


O mesmo não aconteceu a Silva Gaio, escriptor eminente é certo, mas critico incisivo e quasi sempre apaixonado, mormente em assumptos historicos, que fez do João Marques, do Mario, a caricatura cruelmente verdadeira do charlatanismo medico. Os romances de Julio Diniz foram profusamente apreciados pela imprensa.

E ao pino do meio-dia, quando o sol faiscava causticando nos rochedos passava na direcção da montanha, crocitando lugubremente, a esfaimada legião dos amaldiçoados corvos... A M. da Silva Gaio. Ao fundo do jardim ficava o pombal uma casinhola redonda, com orifícios triangulares no alto, em toda a volta, alegre na alvura impecável do muro que falava ao longe, muito ao longe, a léguas de distância.

O José Gaio ia transido. Mas pior ficou quando de repente, sem saber donde, alguém chamou por ele, lugubremente: Ó José Gaio! O homem parou. E como perto dele apenas enxergasse os braços da cruz negra, que era o sinal de ali terem matado o José Tendeiro, anos, apertou o passo e tomou por um atalho, direito

Ó José Gaio! Ó José Gaio! Bastava simplesmente esta narrativa para granjear a Trindade Coelho foros de distinto e primoroso escritor. Edgar Poe não enjeitaria o assunto, se lhe ocorresse, nem o trataria com muita maior perfeição.

Por vezes desejava espaçar essa leitura para demorar o delicado prazer que sentia, noutras precipitava-a sôfrego de admirar a naturalidade das descrições, a limpidez e o cristalino do estilo emocionante e simples, tão delicado e ao mesmo tempo tão poderoso que vida aos mais diversos sentimentos desde o pavor do remorso do assassino José Gaio, até

Teve medo e deixou-se retroceder... Senão quando, estacou ouvindo a mesma voz: Ó José Gaio! E logo atrás da voz, com um rastro, um intensíssimo relâmpago cor de sangue. Viu tudo vermelho, afogueado, tudo menos aquela cruz preta de longos braços, sempre abertos e sempre firmes, que pareciam desafiar a tempestade... Aquela serenidade da cruz estonteou-o.

Mas a voz sempre a ouvia, por cima do vento e por cima dos trovões, aquela voz: Ó José Gaio!

Está bem descrito; bem descrita a tempestade, que primeiro se anuncia, depois se aproxima, depois finalmente cresce e se desencadeia numa convulsão pavorosa e enorme; bem descrito o terror angustioso e supliciante do mísero assassino, o qual , na chama de cada relâmpago, projectada a cruz negra que marca o lugar do seu crime e que lhe prende os pés ao chão, enquanto o seu ouvido, alucinado pelo terror, lhe a sensação de uma voz insistente, que detrás de cada árvore, da espessura de cada moita, de cima de cada pedra, da ressonância de cada trovão, o chama inexoravelmente pelo nome: Ó José Gaio!

Antonio de Oliveira Silva Gaio; á sombra da copa de nenhuma olaia, não; no seio da estima não mercadejada, da admiração desinteressada, da livre apreciação, sim. Que o auctor fôra bafejado no berço por espiritos bons, fadado para destinos melhores ainda, para uma independente e mais que muito justa reputação litteraria, soubemo-lo, e dissemol-o nós então. O sr.

Por isso a chegada de Gaio Lellio á Lusitania não produziu ruido; a sua obra capital foi sustar promptamente o revês que se precipitava, reunindo os dois exercitos romanos, e evitando a batalha campal a que Viriatho o provocava, com constantes escaramuças. Depois d'isto preparou as cousas para que d'alli em diante a campanha da Lusitania tomasse um outro aspecto mais favoravel ao poder de Roma.

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