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Fileiras sobre fileiras, minadas pelo bater incessante dos pelouros, escorregam no solo humido de carnificina, e prostram-se depois para não se levantarem, conservando apenas, aqui, e acolá, de , um ou outro soldado, sentinella perdida, que sobrevive ao estrago commum. De lado a lado mordem o os mais valentes. O coronel Pillet e o general Charland, feridos, multiplicam as ordens e o esforço.

Ora o ridiculo imita os costumes insidiosos de certos cães, que mordem as pessoas que lhes fogem, e recuam diante de quem os espera a firme. O que é verdade é que Mr.

Pactuaram sobre a melhor maneira de esfolar a pobre humanidade, e não se mordem um ao outro. Vê-se, pois, que os dois estão combinados para roubarem um terceiro, que é esse tal Eugenio de Mello, a quem pretendem casar com a tua namorada. E elle quem é? Quem? O Eugenio do Mello? Faltam-me ainda esclarecimentos exactos sobre esse figurão, mas hei-de obtel-os breve.

Ha outra callidade dellas que naõ tem dentes nẽ mordem. Estas naõ saõ pessonhentas nẽ tam pouco muito grandes chamão lhe Japaranas. Tambẽ affirmão algũs homẽs que virão serpẽtes nesta terra com azas mui grandes E espantosas, mas achaõ se Raramẽte.

Teem dentes; são carnivoras. Mordem, perseguem, endoidecem a gente. Desforram-se da ociosidade de um anno inteiro, esperam famintas pelos banhistas, e, depois de os morder, zumbem e zombam, parecem rir de troça umas com as outras. nas praias é que o europeu consegue ser victima das moscas. E fallarmos nós com horror das moscas de Africa! As moscas saloias são muito peiores!

Espanto! Espanto! sempre espanto! Os portuguezes não dizem «até manhã» dizem «até ámanhã se Deus quizer» espanto: não acompanham seus paes ao cemiterio, espanto: as varinas carregam-se de oiro, espanto: vae muita gente aos bastidores de S. Carlos, espanto: dizemos um copo d'agua e não un verre d'eau, espanto: estamos a uma latitude e a uma longitude differentes de Paris, espanto: as nossas pulgas mordem, espanto: o nariz do sr.

Outras ha que lhe chamão hebijaras. tem duas bocas huã na cabeça outra no rabo mordem com ambas, esta cobra he branca e mui curta, o mais do tempo esta debaixo da terra, he pessonhentissima sobre todas, quem desta formordido não tera vida muitas oras, e assy qualquer destas outras que morder alguã pessoa o mais quedura saõ vinte equatro oras.

As moscas que tu vês, e de que o meu cerro é a estalagem com mesa redonda, são moscas fartas, teem a mansidão abundante dos estomagos cheios. Se eu as sacudisse, viriam outras, as famintas, de ferrões gulosos, que zinem como frechas, pousam como causticos, mordem como furunculos.

As que tu vês prestam-me um serviço impagavel: livram-me das que podem vir; são o meu xairel benigno e suave, o meu arnez, a minha couraça. Teme-te dos papos vasios das revoadas novas. Papos cheios não não mordem mas até empacham! Comprehendeste, burrinho, a philosophia da minha inercia? Revertamos agora, como vinhamos dizendo, á situação politica.

D. Luiz lia as folhas absolutistas, que lhe mandavam da capital e do Porto, e dava assim em alimento ao seu odio contra as instituições liberaes um dos fructos mais saborosos d'ellas a liberdade de imprensa ; fructo, em que os seus correligionarios mordem com demasiada complacencia, apesar de ser para elles fructo prohibido.

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