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Toda alegria grande e sumptuosa A porta abrindo vem ao triste estado: Se hum'hora vejo alegre e deleitosa, Temendo estou do mal apparelhado. Não vês que mora a serpe venenosa Entre as flores do fresco e verde prado? Ah! não te engane algum contentamento; Que mais instavel he que o pensamento.

Como a flor branca de neve Que ao primeiro alvor do dia No prado desabroxou, Assim ella veiu ao mundo, E tão rapida passou, Que d'este rumor profundo Nem um som, nem um gemido Por esse anjo foi ouvido! Nasceu, e sorrindo amou!

Dansámos uma quadrilha e ella convidou-me a passeiar no Prado.

Sem ti, doce cruel minha inimiga, A clara luz, escura me parece: Este ribeiro, quando a dor m'obriga, Com meu chorar por ti contino crece. Não ha fera, a que a fome não persiga; Algum prado sem ti ja não florece: Cegos estão meus olhos; nada vem, Porque não podem ver seu claro bem.

A frescura de um riacho alegre, que chalrava junto ao nosso acampamento por entre arbustos silvestres, misturava-se ao aroma da flôr que elles davam, amarella como a da giesta; adiante verdejava um prado de hervas altas, avivado pela brancura de vaidosos, languidos lirios; junto d'agua passeavam aos pares pensativas cegonhas.

Chh! fez admirada a rapariga. Pois é verdade. Fora o mais! fora o mais! Nicas! E depois de uma pausa: com o que se gasta no jantar, e é verdade que muita coisa de casa, mas com o que se gasta no jantar, a bem dizer que se fazia uma horta, além no prado. Muita gente... disse a rapariga. Muita! e depois de certa aquela... À mesa talvez vinte e quatro pessoas... A rapariga benzeu-se!

por vêr que a amendoeira, Mais cedo desabrochou, Vermelha como uma rosa, De repente se tornou. Oh! bem vinda primavera! Ao vêr o sorriso terno Da tua boca divina, O prado, o monte, a campina, Que o triste e gelado inverno Sem piedade devastou, Num momento se animou!

E o sol brando que vinha do nascente, e a palidez do céu esmorecido do seu fulgor candente do Estio, e a atmosfera quieta e orvalhada, e o silencio do campo onde desponta o prado que no inverno o cobre e é a sua túnica, cantavam com as rosas a doçura e em minha alma infundiam subtilmente os salutares enlêvos dos seus sonhos. Acordou-me de encantos a pobreza.

«Ás mãos de Laura chegou este jornal. Sua mãi, ouvindo lêl-o, delirou. A filha cuidou que sonhava; e a situação de ambas perderia muito se eu tentasse roubar-lhe as côres vigorosas da tua imaginação. «No dia seguinte, Josepha e Laura entravam no palacete do visconde do Prado. O porteiro respondeu que s. exc.^a não estava ainda a . Esperaram.

Mesmo a dormir cantava Thomé o que tinha ouvido tocar aos ciganos. Muito cedo, antes de acordar o pai, foi Thomé olhar pelo vidro, sem esperar por Joanninha, que passado algum tempo é que foi ter com elle. O que viram era ainda o verde prado do bosque, mas não havia festa. Era de manhã, a fogueira estava apagada, e os ciganos corriam para todos os lados muito afflictos e desvairados.

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