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Ouviu commerciantes em contacto com ella , e não houve individuo de marca desembarcado de fresco da antiga colonia que não comparecesse no Congresso para dar á commissão o seu juizo sobre o estado politico do reino ultramarino.

Felizmente Carlos então gastava longos dias a cavallo pelos campos, com a sua matilha de galgos: e da anemia que lhe teriam causado as abstracções do raciocinio, salvou-o o sôpro fresco dos montados e a natural pureza dos regatos em que bebia.

Depois que fôra eleito deputado, não fallara uma vez na camara. Perfeitamente correcto nas suas maneiras, sempre barbeado de fresco, limitara-se a soltar alguns gritos de quando qualquer orador da esquerda tomava a palavra.

Junto á estrada, com uma piedade ostentosa, caiada de fresco, reluzia, ao sol, entre roseiras, a sepultura domestica. Assim caminhando chegámos aos palmares onde se aninha Betphagé.

Rosa apresentou ás duas senhoras cadeiras para se sentarem e offereceu-lhes um copinho de leite fresco e morno. D. Julia, a quem o caminho tinha fatigado, aceitou o offerecimento. Rosa trouxe então uma toalha de linho, alvo como neve, que estendeu sobre uma mesa, na qual collocou o melhor pão, que havia em casa, manteiga e um copo de leite.

Fui ao ouvido de José Francisco, e disse-lhe á puridade: A sua noiva está indignada de o vêr comer assim! Sacrifique a Cupido o oitavo pombo, amigo José. O que decorreu depois d'isto, não sei dizer-te meu caro Jorge. A minha cabeça não podia com encargo da chronica até final: sahi. O ar fresco da madrugada, que aspirei até ás cinco horas, restituiu-me á bestial vida commum. Não posso mais.

Que diabo, Fernandes, espera um momento... Vamos pela sala de jantar. Talvez te tentes! E, através da Bibliotheca, penetramos na sala de jantar, que me encantou pelo seu luxo sereno e fresco.

Apenas comecei a respirar o ar fresco da manhan nos olivaes, senti desaffogar-se-me alma d'aquella constricção cansada que se experimenta na longa visita a um museu de antiguidades, a uma galeria de pinturas.

No limiar, entre dois lacaios agaloados, empunhando cada um deles uma serpentina, carregada de velas cor de rosa, apareceu um personagem baixo, de espessa e forte construção, enluvado de fresco, engravatado de branco, vestido de preto, e rescendendo a aromas, que perfumavam o recinto a dez passos de distância.

D. Rui entrava, pela hora da calma, no fresco pátio da sua casa, quando de um banco de pedra, na sombra, se ergueu um môço do campo, que tirou de dentro do surrão uma carta, lha entregou, murmurando: Senhor, dai-vos pressa em ler, que tenho de voltar a Cabril, a quem me mandou...