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Tirando d'um carahiba luxuria sensual de gata, teremos, com toda esta misturada, um adubo real p'ra a panelladaFeitos uns fradescos cumprimentos as musas tomaram seus assentos. Avançam Melpomene e a Thalia trazendo material de gran valia. «Lançamos roseas petalas d'alma e beijos de Julietta: de Tartufo a seriedade calma e muita outra peta;

se esconde, Entre nuvens, o foco que a alimenta: Eterna, como o céo d'onde partira, E serena, como elle, a paz e a vida, Como elle, tem no seio e d'elle manam. Assim d'aquelle amor. Constante e puro, Que ardor ou calma ou sol pode seccal-o? Que da terra conspurcar-lhe o brilho? A maldade dos homens não te mancha, Oh minha paz, oh minha pomba candida!

E ha quem espere um grito doloroso D'aquell'alma sublime? Ha quem espere Vêr passar o sorriso de Voltaire Nos labios de Jesus! *Na immensidade* Longe, ao longe, na abobada do espaço Calma, impassivel, luminosa e fria, Pairava ancioso, vigiando o paço, Das orgias o archanjo, a Apoplexia... Bem cedo, ó triste povo, ó pobre gente!

Como uma semi-tinta de aguarella, Côa-se a luz, dulcissima, velada Atravez das persianas da janella, Sobre a pequena sala alcatifada. N'um cavallete, apenas debuxada, A tons ceruleos, sobre larga tela, Uma marina calma, socegada, Com botes de pescar, vogando á vela. Sobre a meza rodeada de cadeiras, Destaca, entre revistas estrangeiras, Um busto de mulher adolescente

De tarde, finda a calma, passeamos pelos caminhos, coleando a vasta quinta, que vai de vales a montes. Jacinto parava a contemplar com carinho os milhos altos. Com a mão espalmada e forte batia no tronco dos castanheiros, como nas costas de amigos recuperados. Todo o fio de água, todo o tufo de erva, todo o de vinha o ocupava como vidas filiais porque fôsse responsável.

Ergueu-se por fim, soprou como n'uma calma d'agosto, sorveu d'espaço uma pitada forte; e ficou com a caixa aberta entre os dedos, os olhos muito vermelhos cravados na colcha da Tótó. Então, senhor conego, que lhe parece a minha doente? perguntou Amelia. Elle respondeu, sem a olhar: Sim senhor, muito bem... Vai bem...

I. Na qualidade d'agua; porque he melhor curtir o Canamo n'agua encharcada, e turva, que naquella, que corre, e que he clara. II. No calor do ar; porque he mais util curtillo, quando faz calma, do que quando faz frio.

Martyr christão, Que ao vêr a espada lhe sente o gume! Na sua mão tomou a minha mão. Seus olhos frios crava-mos na palma, Mas de repente muda de expressão. Que passado, Senhor! tem d'esta alma! Catastrophes! Naufragios! tantos perigos!... Mas eu logo acudi, com grande calma: Basta. Deixae-me em paz o tempo antigo. Eu conhecia-o antes de vós. P'ra que lembrar-m'o? Sêde meu amigo!

Que me importa o saudoso gemido Da rollinha sedenta de amor? Que me importam outeiros cubertos Da verdura da vinha, no estio? Que me importa o remanso do rio, E, na calma, da selva o frescor? Que me importa o perfume dos campos, Quando passa de tarde a bafagem, Que se embebe, na sua passagem, Na fragrancia da flor do alecrim?

O pateo, com a fonte de marmore ao centro, rodeado por uma galeria em arcos ou sobre columnas é quasi geral nas casas da Andaluzia; adornado com plantas um canto de frescura para passar no verão as horas de calma, ao mesmo tempo que é um elemento de belleza. Não foi a Andaluzia que o inventou, é romano ou arabe, é talvez de todos os povos. Adoptal-o, porém, foi o grande impulso de bom-senso.

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