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Atualizado: 24 de junho de 2025
Mas a pobre princeza, apenas nubil, não conhecia a Vida, nem o Amor, nem o Riso. Um dia, pois, a princeza, com as pequenas aias, desceu ao jardim do sumptuoso palacio. Misterioso por tantas sombras, tantos caminhos que se contorciam por entre rugosos troncos, tantas aguas que cantavam nos marmores brancos, tantas flores que dentre a verdura perfumavam...
Já via as canephoras, com açafates de flores, seguidas pelas escravas com tamboretes; depois a numerosa theoria de mulheres, com archotes, que, ao queimar-se, illuminavam e perfumavam. Não havia homens. Certamente que vinham para a festa atheniense das Thesmophorias. Eram as habitantes da floresta. Caminhavam lentamente, as cunharicas fluctuantes sobre as tunicas amarellas.
Empresa de cozinha, que póde esturrar-se facilmente. Saberemos depois... dizia o Vasconcellos, fustigando as orelhas do burro rebeldemente ronceiro. A varzea de Collares estava realmente encantadora n'aquelle dia. Pairava no ar uma serenidade saturada de bucolismo e de limpidez campestre, capaz de inspirar idillios á alma de um agiota. As arvores floridas perfumavam o ambiente.
A larga toalha da mesa, do linho mais puro e mais fino, alvejava entre os solitários com cravos e avencas e espalhava frescura; largas cadeiras de couro lavrado, de alto espaldar e pregarias de metal amarelo, ofereciam repouso; dos pratos cheios de fruta evolavam-se vivos aromas; os morangos, colhidos de manhã, no morangal, por Nuno, perfumavam o ambiente.
Andava sempre a espreitar o crescimento das plantas tenrinhas, que mal despontavam na terra pobre de adubos vitalisadores; e quando, na primavera, as arvores que mal se desenvolviam na sombra daquelle jardinsito entalado entre predios altos, se enfloravam, toda a minha alma florescia com ellas, recordando as que lá ao longe perfumavam os campos onde a minha saudade me levava errante...
No limiar, entre dois lacaios agaloados, empunhando cada um deles uma serpentina, carregada de velas cor de rosa, apareceu um personagem baixo, de espessa e forte construção, enluvado de fresco, engravatado de branco, vestido de preto, e rescendendo a aromas, que perfumavam o recinto a dez passos de distância.
Olhava atenta a bandada de pombas brancas que sahia do pombal em vôos estonteados e incertos, embaraçando-se nos ramos das laranjeiras que floriam de branco e perfumavam delicadamente a atmosfera. «Ah, como era linda a natureza, sempre renovada e sempre a mesma, e como era bom viver!...
N'esta terra cheia de sol, em que as côres não brilham, ardem, e as cassoletas não perfumam, estonteiam, eu sou branca, o sol nunca me viu. Entre os muros dourados dos meus sete aposentos, a vida é quieta e facil! Balkis esperava. Os mezes passavam ligeiros. No jardim fechado, as rosas desabrochavam, perfumavam e morriam.
Nem a casa lhe parecia a mesma e decerto não era! cortadas as trepadeiras que a revestiam de verde e lilaz e que a perfumavam dôcemente com os cachos exoticos das glicinias rôxas.
Pedro acabou sem assistir a um auto de fé espectaculoso, como tinham sido os da triumphal egreja, quando os relaxados perfumavam a atmosphera com os aromas dos ossos torrados. Sobre os nomes referidos dos justiçados pela inquisição
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