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E eu não vos vou magoar, ó almas côr de rosa Que inda achaes neste vinho o esquecimento e a paz! Não insulto quem bebe a droga venenosa; Accuso simplesmente o charlatão que a faz. No topo do calvario erguia-se uma cruz, E pregado sobre ella o corpo do Jesus, Noite sinistra e . Nuvens esverdeadas Corriam pelo ar como grandes manadas De bufalos.

Mas, o que pretendia o mizeravel com tudo isto, era, sómente, enriquecer á custa das joias e do dinheiro de que havia obrigado a prover o ingenuo Rodrigo, e ter este como uma corda mais no arco, para quando chegasse o momento de disparar a envenenada flecha destinada a despedaçar o coração do homem generoso que o acolhera sob a sua protecção e lhe déra a sua amizade e o seu carinho, bem longe de suppôr que abrigava no seio a vibora, que depois havia de causar-lhe a morte com a mordedura venenosa.

Era a carta, a carta costumada, a carta necessaria, a carta que desde a velha antiguidade a mulher sempre escreve; começava por meu idolatrado e era para um alferes da visinhança... Desarraiguei logo esse sentimento do meu peito como uma planta venenosa.

Aqui, como nos juncaes e densas selvas dos tropicos, existem, com face humana, o tigre real de Bengala, a vibora dos pantanos do Indostão, a hyena das margens do Ganges, a mosca venenosa dos tremedaes e terrenos paludosos da Zambezia, e os cascaveis hediondos das florestas da America, ao lado das virgens mais puras das creações do budhismo.

O aconito é conhecido como planta venenosa desde a mais alta antiguidade. Diz uma lenda grega que este veneno nascera no jardim d'Hécate da baba do cão Cerbero, quando Hercules o arrancou da entrada do Averno.

Herva se não verá, que alli criasse O monte ameno, triste ou venenosa, Senão que no centro as igualasse. Hortelãa, mangerona, alli respirão, Onde nem frio inverno, ou quente estio, As murchárão jamais, ou sêccas vírão. Dest'arte vai seguindo o curso o rio, O monte inhabitado e o deserto Sempre com verdes árvores sombrio.

Francisco Gouveia realisou este desideratum e ao abrir ao publico indifferente e á critica honrada e honesta d'uns, venenosa e malsinada d'outros, a sua exposição, fel-o, sem aspirar as louvaminhiches dos primeiros nem temer boas ou más apreciações dos segundos. Fel-o como affirmação publica do seu talento artistico e da sua persistencia do trabalho, fel-o como era justo que o fizesse.

Aquellas com quem se enlação Não vão cantar-lhe defronte Do molle pouzo em que estão? Todos amão: Marilia Desta Lei da Natureza Queria ter izenção? Se os peixes, Marilia, gerão Nos bravos mares, e rios, Tudo effeitos de Amor são. Amão os brutos impios, A serpente venenosa, A Onça, o Tigre, o Leão. Todos amão: Marilia Desta Lei da Natureza Queria ter izenção?

Não amas como eu esses espectaculos da natureza!... e depois quando se é noivo!... Tens razão; seria uma tolice ficar em Braga. Mas no fundo, bem no fundo do pensamento de cada um, a desillusão entre-abria-se, como uma flor venenosa que tem nas finas particulas aromaticas a corrupção futura do ar que embalsama.

Ritália bella, encanto dos Pastores, Merece meus suspiros, meus amores: Com ella fui mil vezes desatento, Negando-lhe o devido acatamento Por cumprir o preceito rigoroso De Urselina infiel, que no enganoso, No detestavel peito encerra, e nutre Da venenosa Inveja o feio Abutre, Porque a meiga Ritália he mais do que ella Branda, risonha, delicada, e bella Quanto he mais agradavel, mais formosa Que as outras flores a punícea rosa.

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