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Estas provas saõ de facto, e por outras da mesma natureza podem ser contrastadas. Joaõ Despauterio, que vio fazer a França aquelle elogio, poz-se todo tezo, e disse, que ella havia sido a mãi dos sabios; Crates Mallotes porém, que o mandára callar, poz-se a dar cuadas, e parecia huma vibora.

Quando a innocencia assim padece, como castigareis o crime? Fora como o morder da vibora entranhada o pungir de alma que vibrou em dolorosissimo tremor o corpo todo da religiosa. Era a consciencia, que recebia em si o fel da injuria que os labios cuspiram; mas não passara d'elles. A apavorada freira, livida como o sacrilego aterrado pelo remorso, ouviu um murmurio, que lhe recrudesceu o pavor.

N. B. Esta oração deve ser principiada e acabada, porque do contrario, o Santo fica de joelhos até que a pessoa que a principiou a acabe. Contra a picada da vibora Dissolva-se em agua chlorureto de cal até que fique em uma massa mole, e se põe sobre a picada. Contra o envenenamento produzido pelo verdete

E seria de facto a snrJenny quem mandou chamar a menina? Manoel Quentino fitou a criada com olhar fulgurante de indignação. Que damnada tenção tem você hoje de me inquietar, mulher? Que maldita suspeita é essa, lingua de vibora? Não que póde matar-me com essas palavras envenenadas, não , demonio? Deus me perdoe, snr, Manoel Quentino, que não faço isto por mal.

Se fosses minha mulher, havia de... esganar-te! Fizeste desgraçar meu filho, que é um anjo, todos o respeitam e amam, menos tu que és uma vibora peçonhenta! Gonçalo, deixa tudo! exclamou, voltado ao filho deixa tudo a essa mulher, e vem para nossa casa. Poupa os teus dias; foge a esta diabolica creatura, e o mundo saberá da minha bocca a razão porque lhe foges.

Foste o demonio, a vibora enroscada, que elle, o desvairado, tomou por uma flor exotica e quiz colher... Deixa-me! Sáe! e apontava-lhe de novo a janella. Espera, olha que estive ha poucas horas com elle! E ria, numa contracção de possesso. Has de querer novas, vou dar-tas. Mas, antes, quero contar-te um sonho. Sonhei a noite passada um crime! A imaginação da noite vestiu-me o somno de delicto.

«As provas do sentimento, da moral, da virtude, da honestidade do cidadão portuguez temol-as de sobejo ainda que esqueçamos o quanto sabe ser elle ingrato; porque iremos encontral-o em toda a parte como um ente dissoluto; em todas as situações como um hypocrita; na mais infima á mais elevada posição como um cynico perante a lei, diante de Deus um atheu e dos homens uma vibora.

Era esperto e questionador; tinha fama de ser grande latinista, e ter uma logica de ferro; e dizia-se d'elle: é uma lingua de vibora! Vivia com duas sobrinhas orphãs, declarava-se extremoso por ellas, gabava-lhes sempre a virtude, e costumava chamar-lhes as duas rosas do seu canteiro.

Enganaste-me, Leocadia, ou eu me enganei com o teu silencio. A vibora, que eu creára no seio, e acabava de afagar, mordeu-me cruelmente, ferindo-me talvez de morte. Em quanto eu velava a tua felicidade, tramavas tu a minha deshonra e a tua... Não me interrompas... é teu pai que falla e te impõe silencio, Leocadia.

Pois bem: essa virtude, tão rara, tão viril, de desmanchar implacavelmente prazeres para implantar controversias, essa virtude, dizemos, possuia-a Soromenho no estado de uma exageração pathologica. O conflicto na convivencia social não somente lhe não repugnava mas attrahia-o como succede ás mulheres nervosas. Consideravam-o geralmente uma vibora. Elle era apenas uma creança.