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Os olhos, tu perturbada, Baixavas, e no semblante Não sei que luz te brilhava, Eu sei que naquelle instante O prazer me enlouqueceu. Oh! fatal loucura aquella! Tinha-me ali tão perdido, Que, sem mais ver, delirante Nos braços te arrebatei.

Ao principio o doente não exprime a idéa de uma perseguição senão com uma certa reserva, hesitantemente, tentando ainda provar a si mesmo que ella é absurda; mais tarde, porém, a duvida esbate-se e o systema delirante apparece definitivamente formado.

«¡Filha dos meus sonhos!» «¡Galatéa! » exclama o artista delirante, correndo a tomál-a em braços, ao vel-a descer do pedestal. «Galatéa, ¡filha dos meus sonhos! ¡se é esta uma nova illusão que Morpheu me envia, compassivo, mas cruel, possa eu não acordar jámais

«Correu-me a vida outr'ora delirante, Tive faceis amores, ledas glorias, Julguei-me um dia amado e outro amante, Sonhei promptas victorias, E vi, em limpo céu formoso e puro, Brilhante erguer-se o vulto do futuro. Tumulto, agitação, rumor, bulicio Compoz o meu viver.

Lembras-te ainda nessa noite Eliza, Que doce brisa suspirava ali? Toda de branco, em tua fronte bella, Rosa singela se ostentava então, Vi-te, e perdido de te ver buscava Se me apartava da gentil vizão! Era debalde; quanto mais te via, Mais me perdia delirante amor; Magicas fallas proferiste incerta, Toda coberta de infantil pudor!

Veio João da Cruz, e a chorar se lastimou de perder a filha, porque a via delirante a fallar em forca, e a pedir que a matassem primeiro. Agudissima foi então a dôr do academico ao comprehender, como se instantaneamente lhe fulgurasse a verdade, que Marianna o amava até morrer. Por momentos se lhe esvaiu do coração a imagem de Thereza, se é possivel assim pensal-o.

Nossos desejos para ti, oh fria, Se erguem, bem como os braços do proscrito Para as bandas da patria, noite e dia. Podes fugir... nossa alma, delirante, Seguir-te-ha a travez do infinito, Até voltar comtigo, triumphante! Oh! o noivado barbaro! o noivado Sublime! aonde os céos, os céos ingentes, Serão leito de amor, tendo pendentes Os astros por docel e cortinado!

«Não te pedi o conselho, e vem tarde a correcção; quem á festa convidou, agradece a minha acção. «O fidalgo que festa, incapaz é de ralhar; mas o sabel-o não deve, ser motivo p'ra abusar. «Digam todos que me ouvem, se eu me quiz entremetter; seja a resposta o signal, para a gente s'entreter...» E começou o baile, vivo, animado, delirante.

Uma condessa italiana, delirante, parenta do Papa, e chamada Popotte, amára-o, levára-o aos Campos-Elyseos na sua victoria cujo velho brazão eram dois chavelhos encruzados. Jantára em restaurantes onde a luz vinha de serpentinas d'ouro, e os criados, macilentos e graves, lhe chamavam respeitosamente Mr. le Comte.

Avistam estocadas á direita e á esquerda; golpes mortiferos; desgraças precipitadas; a fatalidade delirante; o horror da incoherencia em que tudo lhes parece harmonico.

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