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Mudou agora o Eterno ao mundo a rota Que ha seculos trazia,... e novos astros Despontam no horisonte, e em nossos mastros Mais rutilos tropheus!... Em vez da guerra truculenta e impia, Impõe-nos por principio a Paz dos Povos, Que impavidos demandam mundos novos, Nova luz, novo Deus!...

Sem embargo, a minha aurora resplandecia-me no horisonte do futuro; acenava-me de longe a estrella do Senhor. Era necessario partir. Eu amava a liberdade; precisava de escolher um paiz livre! A republica era o meu ideal!

No esplendido horisonte declinava o sol quando chegámos. Era singelo, mas sublime o quadro! Em roda o mato agreste; No meio a pobre ermida; ao lado d'ella Um secular cypreste, E sobre a cruz do adro Pendente uma capella De algumas tristes, desbotadas flores, Talvez emblema de profundas dores!

E, diga-se a verdade, n'aquelle dia, ao menos, Arthur julgou-se feliz, e muito feliz. Por entre as rosas do amor não distinguiu elle os goivos da existencia; através a pureza do seu horisonte de todo lhe fôra impossivel notar a orla sombria e fatidica.

Mas elle parou e não tirou os olhos d'aquella fórma gentil que deslizava como uma sombra pelo horisonte do valle, até que desappareceu de todo. E elle immovel ainda!

E tambem não os largava de olho. Assentára definitivamente os penates no posto de Long's-Peak, onde tinha por unico horisonte o espelho do immenso reflector.

Pelo contrario, ha ainda cerebros onde se engendra a ideia, e donde sahe a indicação, de deitar vistas para aquelle ponto transatlantico do horisonte, afim de ir procurar novas allianças que nos compensem da quebra de outras existentes!! Olhemos para o que na actualidade se passa na politica activa do Mundo, e veja-se como procedem aquelles a quem poupamos taes epithetos.

O alvor da nascente aurora, Que no horisonte assomava, Das estrellas desmaiava A viva luz, e inda agora, Tenho em minh'alma, querida, A expressão com que me olhaste Apontando para ella!

Oh!... com que saudade me não lembra ainda aquelle tempo!... como os dias se deslisavam então brandos e suaves! como era puro o azul do nosso horisonte, e feliz a nossa existencia, juncada pelas rosas do amor, e matizada de flores, que nos enfeitiçavam a mente enlouquecida pelas larvas da phantasia!...

Chora o vento ao longe com a voz tão cava, Como quando dizem que de dor chorava Toda a santa noite em que expirou Jesus!... Vem sanguinolentos gritos muribundos Das soturnidades torvas do horisonte!... nos ermos andam lobos vagabundos... os rios cheios, com bramidos fundos, N'um diluvio d'agoa vão de mar a monte!...

Palavra Do Dia

dormitavam

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