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Apenas, como symbolo de realeza, coroava-lhe a fronte alta a alameda, que, havia perto de um seculo, a piedade christã plantára em volta da ermida, para refrigerio e conforto dos devotos christãos que alli iam. Era custosa a ascenção por o lado, por onde os nossos romeiros, contra os conselhos de D. Victoria, a emprehendiam.

Este mercado foi estabelecido a requerimento do juiz, vereadores e mais povo das villas da Ermida e Ilhavo, por alvará de 15 de junho de 1693, que ordenou que o mercado mensal se tornasse em annual no dia 13 de setembro, dia da invocação da padroeira da capella da Vista Alegre Nossa Senhora da Penha de França.

Um sacerdote ancião que alem habita, Naquella ermida que d'aqui se avista, Teima em não m'a deixar; tu podias Ajudar-me a vencer nesta batalha. Inda ha pouco menti quando te disse Ser tarde para salvar a pomba.

Mas se a gente se lembrar de que a morgadinha, et coetera... O senhor bem me percebe... Todos, hoje em dia, sabem o preço ao dinheiro, meu amigo. A verbosidade do mestre Pertunhas estava evidentemente incommodando Augusto, que não redarguia. Nada, nada; alli anda plano, com certeza. Pelos modos, depois de ámanhã vae o rapaz acompanhar as pequenas á ermida da Saude.

A pedra da campa de Garcia de Rezende, sepultado na encantadora ermida que elle mesmo delineou e mandou construir na cerca do convento de Nossa Senhora do Espinheiro, foi arrancada da sepultura do nosso chronista, e serve presentemente de banca de cosinha em casa de um cavalheiro de Evora.

Os pobres viam n'aquelle raio de lucido coisa mysteriosa de bonissimo agouro para a alma do doente. Appareceu então no limiar da porta um sacerdote, que a gente d'aquellas aldeias venerava como medico do corpo e do espirito. Era o padre Braz Luiz de Abreu. E como elle entrasse, o povo, que enchia a casinha, saíu, cuidando que o velho da ermida ia confessar-se.

Jámais falhei igreja ou ermida onde se fizesse a adoração ao Sagrado Coração de Jesus. Em todas as exposições do Santissimo eu estava, de rojos. Partilhava sofregamente de todos os desaggravos ao Sacramento. Novenas em que eu rezei contam-se pelos lumes do céo. E o Septenario das Dôres era um dos meus dôces cuidados.

Horas esquecidas commigo luctava; Nem fôrça nem rogos, tudo lhe mancava. Tirou do alfange... alli me matava, Abriu uma cova onde me interrava. No fim de sette annos passa o cavalleiro, Uma linda ermida viu n'aquelle outeiro. 'Minha Sancta Iria, meu amor primeiro, Se me perdoares, serei teu romeiro. 'Perdoar não te heide, ladrão carniceiro, Que me degollaste que nem um cordeiro.

Entramos a fallar d'aquella ermida, e minha mãe, que tinha uma santa e cega nas tradicções religiosas, que brotam e vivem á sombra dos santuarios das montanhas, sem que possam os seculos alterar-lhes o viço e a frescura, prendeu-me a attenção, e commoveu-me devéras a alma contando-me o que, a meu turno, vou contar-vos.

A bella alma partiu. No cemiterio de Nossa Senhora dos Prazeres o tumulo N.º 48, convisinho á ermida da Virgem, deixa ler este epitaphio: MONUMENTO DE PERPETUA SAUDADE, CONSAGRADO POR ANTONIO FELICIANO DE CASTILHO A SUA MULHER D. MARIA IZABEL DE BAÊNA COIMBRA PORTUGAL, DIGNA SOBRINHA DE NICOLAU TOLENTINO DE ALMEIDA, E DESCENDENTE DO ANTIGO POETA ANTONIO FERREIRA. NASCÊO NO PORTO A 2 DE JULHO DE 1796 E FALLECÊO EM LISBOA A 1 DE FEVEREIRO DE 1837

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