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A condessa ficara de , á prôa, com um vestido curto de xadrez, botinas altas, envolta n'uma manta escoceza, de largas pregas. Nunca eu a vira tão linda. Costeavamos Malta com vento oeste. Approximamo-nos da ilha de Cumino.

Estalando, como achas atiradas a uma fogueira, eu sentia as accusações do Negrão bradadas contra mim junto á touca da titi: «Deboche! escarneo! camisa de prostituta! achincalho á snr.^a D. Patrocinio! profanação do OratorioDistingui a sua bota arrojando furiosamente para o corredor o trapo branco. Um a um, entrevi os amigos perpassarem, como longas sombras levadas por um vento de terror.

Ó tristeza do mundo em tardes outomnaes! Longinqua dôr beijando-nos o rôsto... Crepusculo esfumado em intimo desgôsto, Bôca da noite acêsa em frios ais... Aparição soturna, vaga imagem Do mêdo e do misterio... Que solidão escura na paisagem! Tem phantasmas e cruzes, Tem ciprestes ao vento e moribundas luzes, Como se fosse um grande cemiterio.

O pai das Musas, O Pastor loiro Deo-me, Marilia, Para cantar-te A lyra de oiro. As cordas firo, O brando vento Teus dotes leva Nas brancas azas Ao firmamento. O teu cabello Vale hum thesoiro; Hum me adorna A sabia frente Melhor que o loiro. Nesses teus olhos Amor assiste; Delles faz guerra; Ninguem lhe foge; Ninguem resiste.

Isolada n'um campo, onde finda Mui custosa ladeira, escarpada, Sem abrigos ao vento, assentada Nós a vimos, e pois a saúdamos. Oh! então a alegria se fez Dignamente expressar em nós todos; O contento se via nos modos, Nas acções, nas palavras, nos rostos. da casa as pessôas se apinham, E contentes nos vêm receber; Seus olhares expressam prazer, Tudo é natureza e bom grado.

33. Fazendo, de hum terraço elevado, diversas observaçoens sobre as Cores, vi casualmente ao pòr do Sol, que as velas de hum moinho de vento, que me ficava

Amansão-se ondas, quebra o vento a ira: Minha tormenta nunca socega; O meu peito arde em vão, em vão suspira. Anda no romper d'alva a nevoa cega Sôbre os montes d'Arrabida viçosos, Em quanto o solar raio lhes não chega. Eu, vendo apparecer outros formosos Raios, que a graça e côr ao ceo roubárão, Se os olhos cegos vi, vejo saudosos.

Chegada a noite tornou-se necessario virar de bordo, porque fôra perigoso no meio das trevas entestar com a terra, mas no dia seguinte, ao romper da manhã, corria a armada ao longo da costa com vento bonançoso.

Mas quando o meu bote, á vela, fendia a agua azul passou rente d'outro bote lento, levado a remos para o lado do palacio que dormia entre palmeiras. E n'um relance vi o habito negro, o capuz descido... Um largo, sequioso olhar, pela vez derradeira, procurou as minhas barbas. De , ainda gritei: «Oh filhinha, oh maganaMas o vento me levára.

Rumorosos Susurram os pinhaes meditativos, Encostados ás grades, os captivos Olham o céo e choram silenciosos. Tres cavalleiros seguem lentamente Por uma estrada erma e pedregosa. Geme o vento na selva rumorosa, Cae a noite do céo, pesadamente. Vacilam-lhes nas mãos as armas rotas, Têm os corceis poentos e abatidos, Em desalinho trazem os vestidos, Das feridas lhe cae o sangue, em gotas.

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