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De hoje a quatro mezes podeis voltar aqui, senhor rei, e ou eu morrerei, ou a casa capitular da Batalha estará firme, como é firme a minha crença na immortalidade e na gloria." Elrei apertou então entre os braços o bom do cégo, que procurava ajoelhar a seus pés. Era a attracção de duas almas sublimes, que voavam uma para a outra.

Então, não chores! insistia o enfermo. Eu morrerei hoje, porventura? Se ha tanto tempo que está morta a felicidade!

Heide prostrar-me na sua presença, heide humilhar-me deante do filho de minha filha, heide arrastar na poeira de seus pés éstas cans e éstas rugas... morrerei de vergonha e de remorsos deante do meu filho, mas elle hade saber a verdade. Sahiam com tal impeto e com tam desacostumada energia éstas mysteriosas e tremendas palavras da bôcca da velha, que Fr.

E eu morrerei agora, Sem abraçar os meus, Sem jubiloso um hymno Alevantar aos céus? Morrer! E isso que importa? Final suspiro, ouvi-lo Ha-de a patria. Na terra Eu dormirei tranquillo. Dormir? dorme o frio Cadaver, que não sente; A alma vôa, e se abriga Aos pés do Omnipotente. Tambem eu para o throno Accorrerei do Eterno: Crimes não são meu dote; Erros não pune o inferno.

Preciso de viver, mas a guerra é tão caprichosa! Completa a minha obra, desejo morrer livre, quite com o mundo. Não quero que ninguem me chore morrerei feliz. Outro tanto poderei eu dizer, atalhou com doçura a vivandeira. Mas deixe-me ir... tambem até onde vão os infelizes. agora, eu, que lhe vou abrir o seu futuro, quero saber ao menos o sitio em que o senhor estiver.

Se não valer como advogado, valerei como caixeiro; se não tiver aptidão para o negocio, ensinarei o que sei; se tiver de descer, descerei sem vergonha; se descer tão baixo que nunca possa erguer-me d'entre os ultimos operarios, ahi ficarei, e morrerei: ninguem dirá, depois, que transigi com a minha inutilidade.

Heide prostrar-me na sua presença, heide humilhar-me deante do filho de minha filha, heide arrastar na poeira de seus pés éstas cans e éstas rugas... morrerei de vergonha e de remorsos deante do meu filho, mas elle hade saber a verdade. Sahiam com tal impeto e com tam desacostumada energia éstas mysteriosas e tremendas palavras da bôcca da velha, que Fr.

Lucta, filho, deixa triumphar tua mãi do prestigio d'essa mulher, que nunca te deu uma lagrima, nem sabe o travor das que tu me tens feito chorar... Basta, minha mãi murmurou Jorge, levando aos labios a mão tremula da magoada senhora Luctarei, e... morrerei, se não vencer. Vences, filho, vences! exclamou D. Antonia com a vehemencia da sua e da sua razão.

Verteráõ os meus olhos duas fontes, Nascidas de alegria: Farão teus olhos ternos outro tanto: Então darei, Marilia, frios beijos, Na mão formosa, e pia, Que me limpar o pranto. Assim irá, Marilia, docemente Meu corpo supportando Do tempo deshumano a dura guerra. Contente morrerei, por ser Marilia Quem sentida chorando, Meus baços olhos cerra.

Este amor é para mim um vinho que embriaga, e se no fundo da taça encontrar veneno, que importa? morrerei abençoando as horas da embriaguez. Isto é uma loucura, bem sei, mas se podesse conhecer a atonia moral em que o meu espirito tem existido! Se soubesse como eu anhelo por estas commoções extraordinarias, que devoram n'um minuto a existencia de um homem!