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Quando o Manoel, com um rapido piparote atirava para a nuca o chapéo móle de largas abas, dava um passo atraz, fazia girar o varapau em sarilho sobre a cabeça, e torcia a bôca espumante num esgare de raiva... podiam fugir delle!

Assim, é zás zás, para deante; e eu não o censuro pela ideia. Lograsse eu a renda de S. Ex.^a, que me atirava tambem a uma lavoura de capricho. Mas não aqui, Snr. Fernandes, n'estas serranias, entre alcantis. Pois um senhor que possue aquella linda propriedade de Montemór, nos campos do Mondego, onde até podia plantar jardins de desbancar os do Palacio de Crystal do Porto! E a Velleira? O Snr.

Apenas ella se aproximava da cama, atirava a cabeça para debaixo dos cobertores, torcendo-se com phrenesi se lhe sentia a mão ou a voz. Amelia fugia, impressionada com a idéa de que o diabo que habitava a Tótó, recebendo o cheiro que ella trazia da igreja nos vestidos, impregnados d'incenso e salpicados d'agua benta, se espolinhava de terror dentro do corpo da rapariga...

As contracções da testa, o morder dos beiços, o arfar das azas do nariz, os impetos das mãos aos cabellos e ao bigode, denunciavam a subita renascença de toda a perversidade do coração que lhe atirava golphadas de sangue negro á face. D. Marianna como dias antes em Madrid, fugia de encontrar semelhante aspecto.

se que atirava mal, porque não se fere um bùfalo em um . Os Bihenos, sempre cautelosos, não quizéram ir, e elle, chamando-lhes cobardes, foi com o prêto Antonio. Chegado ao mato, o bùfalo, que, como tôdos os bùfalos feridos, queria vingança e o esperava, correu sôbre elle.

O tenente estava á janella a escutar o alarido, sentia uma compaixão infinita por aquella formosa senhora; e scismava se a embriaguez seria refugio de grandes tribulaçoens n'aquella alma que se atirava a um charco de vinho para apagar a luz do intendimento e da memoria perturbar a vida afflictiva da consciencia escorreita.

A tempo foi isto que o morgado o andava procurando á tona d'agua; e, como ouvisse a magica voz da dama, e visse o sapato na mão da banheira, que lh'o atirava a elle, Christovão, bem assombrado, disse a Silvina: Obrigado á sua attenção, minha senhora! Não tem de quê respondeu Silvina, sorrindo. Porque não toma o senhor o seu banho mais quieto? Gosto d'isto assim; respondeu o morgado.

E o Gebo d'olhos postos em Sofia, embevecido, sabia dizer, n'uma voz molhada de lagrimas: A minha filha! a minha pobre filha!... Fazia falta a mulher, que o atirava para a vida, e muitos dias, sem um exaspero, sem um grito, embrulhado nos farrapos, quieto na enxerga, elle era como uma bola de gordura, d'onde corria um ruido de choro resignado e triste.

E n'um impulso de caridade, destinado a captivar o céo, atirava como pingue esmola a uma pobre em farrapos, com o filho faminto chorando ao collo um galho cheio d'espinhos!... Oh Deus, dize-me tu! Dize-me tu, oh Demonio! como se fez, como se fez esta troca de embrulhos que é a tragedia da minha vida?

E o Bastardo, no seu fouveiro, que uma rêde de malha cobria, toda acairelada d'ouro, atirava a mão calçada de ferro, clamava: Para traz, d'onde vieste, voltarás, bulrão traidor, se eu por mercê mandar a teu pae o teu corpo n'umas andas! Estes feros desafios rolavam em versos serenamente compassados no Poemeto do Tio Duarte. Grande briga, grande grita... Ala! Ala! Rompe! Rompe! Cerra por Bayão!

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