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Atualizado: 16 de junho de 2025


Quanto mal ella pode produzir e é incontestavel que no estado actual da instrucção pública aquella academia pode gerar, e talvez gera , graves damnos sociaes tudo isso nasce não da essencia do instituto, mas da falta de philosophia politica que tem presidido a todas as reformas até agora feitas no ensino público.

A fera, que he mais fera, e o leão, Sempre acha outro leão, sempre outra fera, Em quem possa empregar huma affeição, Que o conversar no peito seu lhe gera: Tambem sabe sentir sua paixão, Tambem suspira, morre, desespera; Acena, salta, brada, ferve e geme; E não temendo a nada, a Amor teme.

Quando sussurram meigas Ondas que a nau separa, E a rapida ardentia Em tôrno a sombra aclara. Eu ouvi, de noite, Entre o pinhal fechado, Um fremito soturno Passando o vento irado: Assim o murmurio Do mar, fervendo á prôa, Com o gemer do afflicto, Sumido, accorde sôa: E o scintillar das aguas Gera amargura e dor, Qual lampada, que pende No templo do Senhor,

A Divina Providencia causa á catastrophe para punir a atrocidade da injuria; o demonio escreve a anti-catastrophe; mas o effeito subsiste, o facto permanece, o som repercute e sôa em outro ponto e orgão, ás vezes no echo até á altura, que o Senhor fixa ao bramido para se reproduzir no decurso dos seculos, se um unisono accorda igualmente terrivel e medonho ou funesto e assustador até para o demonio que o gera e produz.

Quem contará, ó luz, tuas bondades?... E o amor no qual o coração abrasas, E as tuas funeraes solemnidades Á ideal palpitação das azas?... Quem nos livra das flexas do pecado? Quem faz na intima terra o diamante? Quem gera o monstro, a pomba, o lyrio amado, E a idea extravagante?

Porque é que nos criastes?! Incessante Corre o tempo e gera, inestinguiveis, Dor, peccado, illusão, luctas horriveis, N'um turbilhão cruel e delirante... Pois não era melhor na paz clemente Do nada e do que ainda não existe, Ter ficado a dormir eternamente? Porque é que para a dor nos evocastesMas os deuses, com voz inda mais triste, Dizem: «Homens! porque é que nos criastes

Que ora se eleva a um mundo altivo e coruscante E logo gera um mal que a Gloria não redime? Elle era um diplomata, um patriota, um merito, Podia ser tambem um nobre benemerito Levando o Povo Luso ás concepções do Justo, Se em vez de ser feroz, de ter um genio adusto Voltasse ao sentimento um coração suave. Julgou que ser tyranno era o mister mais grave Do ministro de um rei!

Encolhe as azas, que te abrazas, louca! O fogo mata a quem o gera, attende; Foge e, se a vida te aborrece, estende Um braço aos anjos, que a distancia é pouca. Porque uma nuvem, onda transitoria Do mar immenso, vem pousar na serra, Não fica a nuvem pertencendo á terra: Tu és o anjo que desceu da gloria.

Morte que, sem piedade, uma a uma arrebata, Como um tufão que passa, as nossas affeições. E, deixando-nos sós, lentamente nos mata, Abrindo-lhes a cova em nossos corações. Parenthesis de sombra entre o poente e a alvorada, Morrer, é ter vivido, é renascer... O horror Da Morte, o horror que gera a consciencia do Nada, Quem vive é que lhe sente o afflictivo travor.

Os raciocinios da philosophia convencem quando demonstram a realidade da causa primaria, mas a natureza faz mais: depois de convencer gera o amor; o coração não póde deixar de amar a origem das maravilhas que admira. E não sabes, Elysa, qual é a obra das mãos de Deos, que mais me tem convencido da sua existencia?

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