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Atualizado: 16 de junho de 2025
«Diante d'elle as obras apparecem Taes como as gera o intimo do peito: Basta o amor do bem, se as mãos fallecem; Sem esse amor é nada o grande feito. Embora os homens de soltar se esquecem Quem chora escravo; porque, em seu conceito Deixe chorar quem purpuras arrasta, Cante que é livre na verdade, e basta.»
Parenthesis de sombra entre o poente e a alvorada, Morrer é ter vivido, é renascer... O horror Da morte, o horror que gera a consciencia do Nada, Quem vive é que lhe sente o afflictivo travor. Sangue do nosso sangue, almas que estremecemos, Seres que um grande affecto á nossa vida enlaça, Somos nós que a sua morte implacavel soffremos,
Hora em que é grato no regaço amigo De alguma esperança de melhor porvir, Olvidar magoas de um presente incerto, E, esp'rando, e crendo, n'essa fé dormir. Em que amor gera dentro de alma os laços Que as almas ligam com estreito nó, E que no arroubo de amoroso rapto Funde dois sêres n'uma vida só.
Affeiçoae ao nosso seculo esta maxima eterna, ensinae aos homens, não as subtilezas que vos prendem, mas o amor que gera a familia e que alimenta a liberdade. Ahi tendes a missão d'essa deosa de olhos azues e de tranças louras contra a qual vos rebellaes acinte.
Cito-te de passagem queime e geme, deixe e feche, confesso e immenso, cuides e virtudes, outro e encontro, géra e inteira, teimo e supremo, prega e negra, avaro e ara, sêde e hei-de, põe e foi, vê e adorei, inteiro e quero, etc. E comtudo João de Deus parece brincar com as maiores difficuldades da rima.
Pondo em parallelo, em alguns dos seus contos populares, os costumes da velha sociedade com os que se vão modificando e surgindo no meio do desenvolvimento do espirito humano, insurge-se, é certo, contra o progresso, e, apontando para a corrupção que elle gera e alimenta, deixa expandir-se a sua indignação.
Assim cada dia da vida nos destroe uma crença e gera em nossa alma uma dúvida. O scepticismo completo será acaso o termo final do cogitar humano?
Olhai como Amor gera, em hum momento, De lagrimas de honesta piedade Lagrimas de immortal contentamento. Tanto de meu estado me acho incerto, Que em vivo ardor tremendo estou de frio; Sem causa juntamente chóro e rio; O mundo todo abarco, e nada apérto. He tudo quanto sinto hum desconcêrto: Da alma hum fogo me sahe, da vista hum rio; Agora espero, agora desconfio; Agora desvarío, agora acérto.
Longe de mim o pensar que não amavas teu pae; mas a affeição é um sentimento que se gera em nós, e a experiencia de todos os dias nos faz ver que o tempo destempera a sua vivacidade e o seu ardor.
Dahi, ainda, a observação tão funda do mesmo philosopho: «De dia para dia augmenta a convicção de que a instrucção, instrumento do raciocinio, não é o que constitue ou o que realmente informa a razão, menos ainda o que gera os sentimentos motores do coração humano. Nega-se que os conhecimentos scientificos possam jamais supplementar as crenças moraes ou destrui-las».
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