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A Memoria sobre a malagueta, apresentada em 1878 á nossa Academia, é no genero um verdadeiro primor, onde se revela vasta leitura, excellentemente exposta, e consideraveis recursos de conhecimentos historicos, geographicos e philologicos.

O Principe Regente, depois de deixar hum governo interino, sahe para o Brazil com toda a familia, accompanhado por huma esquadra Ingleza. A 7 de Março chega o Principe ao Rio de Janeiro, onde se reune á familia, e estabelece sua côrte. A 5 de Maio cria a Academia de Marinha no Brazil.

Em quanto á camara dos srs. deputados, parece-nos que ella teria procedido, pelo lado scientifico com mais logica, e pelo lado patriotico com mais tacto, se em vez das protestações que iniciou houvesse seguido o exemplo que lhe fôra dado pela Academia e agradecesse simplesmente ao sr. Cameron as informações que este lhe prestára.

Preparando um trabalho de investigação e de historia local, o sr. Carlos Urseau, secretario do Bispo de Angers, monsenhor Freppel, e escriptor excellentemente conhecido por notaveis estudos sobre o Anjou, descobriu um documento que, de accordo com alguns dos mais doutos membros da Academia de Inscripções de París, considerou como de particular importancia para a historia da marinha portugueza.

Foi, a meu ver, o seu grande erro politico. Setembro de 1889. Esbocei saudosamente o seu perfil no livro Figuras humanas. Nota da 2.ª edição. Alexandre da Conceição Alexandre da Conceição estudava engenharia civil na Academia Politechnica do Porto quando eu tentava na imprensa a minha estreia litteraria. Era um dos poetas novos da phalange de Guilherme Braga, José Dias d'Oliveira e Pedro de Lima.

Approvação do Doutor Manuel de Azevedo Soares, Cavalleiro professo na Ordem de Christo, do Dezembargo de Sua Magestade, Desembargador da Casa da Supplicacão, Juiz dos Contos do Reino, e Caza, Academico da Academia Real da Historia Portugueza, &c.

«Espera-te uma cadeira velha na Academia Real das Sciencias, e outra no Gabinete de Leitura de Lamego. Tem-me d'olho estas duas couçoeiras luzentissimas dos penetraes da immortalidade.

Alguem disse: Acabou a dictadura da palavra; começa a dictadura da espada. E porque? Porque Mac-Mahon é um general francez, e Thiers é um estadista e um historiador. Porque um deu os primeiros passos da vida na Escola militar de Saint-Cyr, e o outro na Academia d'Aix. Porque um saiu da escola para o campo de batalha, e o outro saiu da Academia para a lucta politica.

Ha tempos n'uns bem elaborados artigos da Voz Publica, alguem, que eu não sei quem é, veio apresentar a ideia de que Arthur Loureiro deveria ser professor da nossa Academia de Bellas-Artes.

E que tudo isso se poderia fazer se quem o dirige, visse mais alguma coisa do que umas reles exposições de flores e aves e do que umas festarolas de arraial com musica do da Gaita e fogo d'artificio do Devezas!... ARTHUR LOUREIRO e a Academia de Bellas-Artes