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Os aguazís e visinhos devassavam a alcova de Julia, os leitos, os vestidos em desalinho nos cabides, a guarda-roupa estofada de setins e velludos, as roupas brancas das creancinhas, os sapatos da fidalga com as fitas de rojo, e alli á beira de tudo isto, que respirava a felicidade conjugal, as delicias da intimidade, estava um cadaver rôxo, para o exame, com uma chaga escalavrada entre a quarta e quinta costella, e uns meandros de sangue denegrido a serpejarem-lhe peito abaixo até á cintura.

Apesar do que digo a pag. 10, sempre tive occasião de honrar o meu insigne Compatriota. Genio mordaz, que o Mérito golpêa, Nadando em ondas de sulfúrea chamma, Leva de rôjo a Musa que do Gama Cantou prodigios mil, de gloria chêa.

Depois galopou para Segóvia. A manhã clareava quando êle transpôs a porta de S. Mauros. No ar fino os sinos claros tocavam a matinas. E entrando na igreja de Nossa Senhora do Pilar, ainda no desalinho da sua terrível jornada, D. Rui, de rôjo ante o altar, narrou

Que lhe importavam a linda Inez de rojo a seus pés, as iras do filho apaixonado, a politica do reino, as Hespanhas, os Castros? Uma trapeira, que, toda envolta em arroz de telhado, era como um ramalhete, n'uma rua estreita, escura, tortuosa, para lhe tugia o pensamento.

O meu coração desce, Um balão apagado... Melhor fôra que ardesse, Nas trevas, incendiado. Na bruma fastidienta, Como um caixão á cova... Porque antes não rebenta De dôr violenta e nova?! Que apêgo ainda o sustem? Atomo miserando... Se o esmagasse o trem D'um comboio arquejando!... O inane, vil despojo Da alma egoista e fraca! Trouxesse-o o mar de rojo Levasse-o na ressaca.

Começou então esse fatigante caminhar de rôjo, a carabina a tiracollo como que nadando n'um mar de palha curta. De quando em quando levantava a cabêça descoberta para espreitar a minha presa, e prosseguia n'aquelle caminhar difficil cheio de commoções. Os bùfalos pastando, ora caminhavam ora paravam, sempre na orla da mata. Se paravam que alegria, se andavam que desespêro o meu!

Depois subimos, de tochas na mão, uma escadaria tenebrosa, escavada na rocha... E subitamente todo o tropel devoto se atirou de rojo, ululando, carpindo, gemendo, flagellando os peitos, clamando pelo Senhor, lugubre e delirante. Estavamos sobre a Pedra do Calvario. Em torno a capella que a abriga resplandecia com um luxo sensual e pagão.

Que fez elle amando a mulher nascida em outra esphera? matou-a; formou os elos da corrente que a levou de rôjo á sepultura. Com que direito affrontou elle as leis sociaes? Quaes leis?... Não sabia eu que o meu amigo tinha affrontado algum direito... O direito consuetudinario, a ordem de coisas, o estylo que rege os costumes.

De rojo eu estendia abjectamente os labios para os pés do Christo, transparentes, suspensos no ar, com prégos que despediam tremulas radiancias de joia. E a Voz passou sobre mim, cheia e rumorosa, como a rajada que curva os cyprestes: Tu dizes que eu te persigo! Não. O oculo, isso a que chamas Profundas Sociaes, são obra das tuas mãos não obra minha.

Ao súbito desastre de hum Poeta amado da Nação. Cantor, que a fronte erguia engrinaldada Comvosco, Idálias crôas: myrto, e rósas, Que vio por mão das Tágides formósas De aljôfares a Lyra, e de oiro ornada; Mente, de ethéreos Dons abrilhantada, Que, sôlta em producções louçãas, pompósas, Surgio, voou com azas luminósas Ante o Bando que vai de rôjo ao Nada;