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Removeram-se os terrores, com que o afamado promontorio salteava a imaginação dos tripulantes, e começou a empreza a affigurar-se mais auspiciosa. A sessenta leguas de distancia a armada surgio e fundeou em uma bahia chamada Aguada ou Angra de S. Braz. E como os portuguezes temessem um recebimento igual ao que tiveram na Angra de Santa Helena, desembarcaram promptos e armados para a lucta.

A agua excellente de um corrego e aquelles ingredientes formárão uma refeição solemne, com a qual surgio em nós a esperança de podermos ter outras melhores: vestibulo para momentos mais suaves, a que tinhamos feito completo jus. No dia 4 de Março, pelas onze horas da manhã, alcançámos o caminho do pantanal.

Tão vasto estudo, glorioso, e bello, Tanto mais se cultiva, e mais florece, Quanto é menos pezada, e menos densa Nuvem que assombra o social estado De Antiquario pedante, ou Vate inerte, Vadio adorador d'alta belleza, Cuja vida he desprezo, a morte he fome: De hebdomadal efémera caterva, Que do nada surgio, e ao nada torna Depois que o povo no momento d'ocio Escarneceo profeticas promessas.

Não sei como surgio o homem na terra!... Não sei onde os meus sonhos se dirigem...; Mas quanto bello e bom minha alma encerra, Em ti encontra a perenal origem!...

Saindo de Melinde a 10 de fevereiro de 1499, Vasco da Gama surgio a 28 na ilha de Zanzibar, tornou a passar pela aguada de S. Braz, e a 20 de março dobrou o cabo da Boa Esperança. Dos tres navios, tinha sido queimada a nau S. Rafael, e os dois restantes separaram-se nas alturas de Cabo Verde.

Não lhe saíam da memoria as torpes insidias de Mombaça, mas, como era urgente a necessidade, partio para Melinde, onde chegou domingo de Paschoa. Foi amigavelmente recebido pelo rei, e deparou-lhe a sorte um piloto guzarate, Malemo Cana, que o conduziu a Calecut, onde surgio a 20 de maio.

Acólhe com ternura, acólhe, ó Patria, As Offrendas por mim do triste Vate, Que para te cantar surgio da Morte, E em ancias balbucía o tom dos Numes: Honra déste ao Cantor, honra ao canto. Bocage Ao Senhor Manoel Maria Barbosa du Bocage. Do boto engenho a sequidão, e a mingoa Suppri, vós Amizade, e sentimento, E a frase ingenua, a Candidez saudosa, Tebêos thesouros valhão.

Deixal-a ir, a vela, que arrojaram Os tufões pelo mar, na escuridade, Quando a noite surgio da immensidade, Quando os ventos do Sul levantaram... Deixal-a ir, a alma lastimosa, Que perdeu e paz e confiança, Á morte queda, á morte silenciosa... Deixal-a ir, a nota desprendida D'um canto extremo... e a ultima esperança... E a vida... e o amor... deixal-a ir, a vida! Das Unnennbare

E tal como do cahos pavoroso, Que a custo eu mal devasso, Surgio mais tarde o mundo esplendoroso, Que rola pelo espaço! E á eterna luz dos soes no firmamento, Celeste peregrino, Caminha sem cessar no seguimento D'um Ideal Divino: Assim o coração febril se arrasta, Na sua lucta immensa, Atraz do Bem Supremo, e tanto basta Por base á minha crença!...

Quando, fatigado de determinar tanta cousa, eu ia embrulhar-me nos lençoes e procurar no sono um pouco de descanço, surgio diante de mim, como um espectro, um homem alto e magro, de physionomia enèrgica e distincta. Era o meu prisioneiro que eu havia olvidado, era o secúlo Palanca, o conselheiro ìntimo do sova Dumbo do Sambo.

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