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Perca, quem te perdeo, tambem a vida. DURIANO. Por ti a noite escura me contenta; Por ti o claro dia m'aborrece; Abrolhos me parecem frescas flores; A doce Philomela m'entristece: Todo contentamento m'atormenta Com a contemplação de teus amores; As festas dos pastores, Que podem alegrar toda a tristeza. Em mi tua crueza Faz que o mal cada hora dobrando.

Se Helena apartar Do campo seus olhos, Nascerão abrolhos. Voltas. A verdura amena, Gados, que pasceis, Sabei que a deveis Aos olhos d'Helena. Os ventos serena, Faz flores d'abrolhos O ar de seus olhos. Faz serras florídas, Faz claras as fontes: S'isto faz nos montes, Que fara nas vidas? Tra-las suspendidas, Como hervas em mólhos, Na luz de seus olhos.

Que a gloria do Eterno lhes alente o espirito por entre as lagrimas e abrolhos d'este mundo, e que a certeza d'um beatifico porvir os inicie na practica das grandes virtudes!... Blood will have blood SHAKESP. Macbeth. O sangue pede sangue. Era por uma d'essas noites tempestuosas e frias do mez de dezembro de 18... O vento soprava rijo e medonho. fóra ouvia-se o rugir da procella.

Cresceo-me de dia em dia Com a idade a affeição, Porque amor de criação, N'alma, e na vida se cria. Criou-se em mi este amor, E senhoreou-se de mi: Agora que o conheci, Mata-me com desfavor. As flores me torna abrolhos, A morte me determina Quem eu trouxe de menina Nas meninas de meus olhos. Desta mágoa e desta dor Tenho sabido que emfim Por amor me perco a mim Por quem de mi perde amor.

Porque pouco aproveita, linda Dama, Que semeasse o Amor em vós amores, Se vossa condição produze abrolhos. Sete annos de pastor Jacob servia Labão, pae de Raquel, serrana bella: Mas não servia ao pae, servia a ella, Que a ella por premio pertendia. Os dias na esperança de hum dia Passava, contentando-se com vella: Porém o pae, usando de cautella, Em lugar de Raquel lhe deo a Lia.

No reino de Bintão, que tantos danos Terâ a Malaca muito tempo feitos, Num ſo dia as injurias de mil anos Vingarâs, co valor de illuſtres peitos, Trabalhos & perigos inhumanos, Abrolhos ferreos mil, paſſos estreitos, Tranqueiras, Baluartes, lanças, Setas, Tudo fico que rompas & ſometas.

Detem-se, pensando, de subito, ao vê-la, Em ermo tão alto, que fôsse uma estrella. «Oh linda Pastora dos olhos castanhos, Que passas a vida guardando rebanhos! A tua belleza deslumbra os meus olhos, Como uma tulípa no meio de abrolhos. Teus labios parecem cerejas vermelhas, E a pelle é mais fina que a das ovelhas.

Trazeis-me rosas; d'onde as heis trazido, Boa velhinha e minha boa amiga? Rosas no inverno! permitti que o diga, Sois feiticeira: d'onde as heis colhido? Na primavera de meus annos, ólho, Mas vejo abrolhos e não vejo flôres: E vós colhêl-as, como as eu não colho... Sois feiticeira enfeitiçaes d'amores.

Antes da vinda do Messias era a nevoa indecisa que resplandecia e obumbrava-se; agora é a Luz pura e perenne, a luz viva que guia ao Paraiso atravez de todos os abrolhos, por meio dos mais árduos soffrimentos, vencendo as mais perversas tentações, sempre direita, inflexivel e segura.

57 "No reino de Bintão, que tantos danos Terá a Malaca muito tempo feitos, Num dia as injúrias de mil anos Vingarás, co valor de ilustres peitos. Trabalhos e perigos inumanos, Abrolhos férreos mil, passos estreitos, Tranqueiras, baluartes, lanças, setas: Tudo fico que rompas e sometas.

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