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E comtudo, illusão! basta que ella sorria, Basta vê-la de longe, um momento, a acenar, Vamos logo em tropel, no capricho do dia, Como ébrios, Evohé! atrás d'ella a cantar! Mas se ella, de repente, ao nosso olhar se furta, Todo o seu brilho é que anda no sol disperso; A Alegria perfeita é uma aurora tão curta, Que mal chega a doirar as cortinas do berço.

Tu me déste hum desgosto, Outro não pódes dar-me: agora sempre has de achar-me A mesma alma, e o mesmo rosto, Se em ferros por ti for posto, Verás que ao som delles canto; Se envolta em sanguineo manto Me pões a morte diante, Notarás no meu semblante, Que de ve-la não me espanto. Os meus olhos a chorar.

Mas ainda me não disse francamente se conhece alguma dessas almas exclamou ela, de novo. Não conheço, mas tenho a certeza de que existem... Nos romances? Ah! nos romances, lenda daquele príncipe que se sabia perto da mulher que amava, que lhe sentia as palpitações do coração, mas que não podia tocar-lhe nem vê-la, porque uma cortina de névoa opaca o separava dela!...

E em frente da janella o mosteiro vetusto Vibrava de onde em onde os seus toques divinos. Então vinha á janella, e o delicado busto Mergulhava na onda electrica dos sinos. Passava a Mocidade altiva para vê-la, Da terra a fina flôr lhe vinha confessar O seu ardente amor, debaixo da janella, Á luz inebriante e meiga do luar. A guitarra gemia.

Ve-la n'um baile, vestida e calçada de branco, cingida com um cinto de vidrilhos pretos toilete inalteravel para ella desde certa epocha sem mais ornato, sem mais flores, apenas um farto fio de perolas derramando-se-lhe pelo collo era ver alguma coisa de superior, de mais sublime que uma simples mulher. Tal era Laura, Laura que eu amei quanto podia e sabía amar.

*Manuel*. E pela mãe? *Telmo*. Não: nunca mais fallou n'ella. *Manuel*. Oh filha, filha!... *Jorge*. Iremos vê-la. *Manuel*. Prometto. *Jorge*. Vamos. *Telmo*. Não me heide lembrar? *Jorge*. Ficae aqui. Em nós sahindo, puchae aquella corda que vai dar á sineta da sachristia: virá um irmão converso; dizei-lhe o vosso nome, elle ir-se-ha sem mais palavra, e vós esperae.

Ve-la n'um baile, vestida e calçada de branco, cingida com um cinto de vidrilhos pretos toilete inalteravel para ella desde certa epocha sem mais ornato, sem mais flores, apenas um farto fio de perolas derramando-se-lhe pelo collo era ver alguma coisa de superior, de mais sublime que uma simples mulher. Tal era Laura, Laura que eu amei quanto podia e sabía amar.

Vivia num tal desespero, agora que, desde que a doença se agravara, não consentiam que visitasse a Mariquinhas, com mêdo de contagios!... E viver ali, a dois passos da unica afeição que me enchia a alma, sabê-la gravemente inferma, vê-la de longe e não poder falar-lhe, era uma verdadeira tortura para o meu temperamento de impulsiva e apaixonada.

A tua gente... a tua familia do valle tambem veio para Santarem... tua avó e tua prima, Carlos... 'Joanninha! Joanninha está aqui? 'Está; socega; ja t'o disse, logo a verás. 'Eu! Eu para quê? Eu não quero... 'Quero eu: hasde ve-la. Ja sabes que sei tudo. 'Tudo o quê, Georgina? 'Queres que t'o repitta? Repettirei. Que tu amas tua prima, que ella que te adora.

Diniz: quando haja a menor difficuldade do commandante, a elle não lhe recusa nada... 'Por quanto ha no ceo, Joanninha, pela tua vida, pela de nossa avó, nem uma palavra ao frade da minha estada aqui! A elle, oh! a elle jurei eu não tornar a ver. E se minha avó... 'Basta: não lhe direi nada. Mas á nossa avó quando lh'o heide dizer, e quando hasde tu ir ve-la?

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