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A Bóreas, que do peito mais queria, Assim disse a belíssima Oritia: 89 "Não creias, fero Bóreas, que te creio Que me tiveste nunca amor constante, Que brandura é de amor mais certo arreio, E não convém furor a firme amante. Se não pões a tanta insânia freio, Não esperes de mi, daqui em diante, Que possa mais amar-te, mas temer-te; Que amor contigo em medo se converte."

E tu, que segues os trilhos, Que S. Francisco te fez, E pões os teus gordos pés Sobre os seus santos ladrilhos; Pois que a seus devotos filhos Guarda no Ceo largas pagas, Nos olhos he bem que o tragas, E de modélo não mudes; E pois não he nas virtudes, Que o seja ao menos nas chagas. Estando o A. doente, e mandando pedir algum prato á meza, aonde jantava o sobredito Leigo.

Reziste humana cabeça A' mais discreta razão; Mas ao poder da harmonia Não reziste o coração: Faze, pois, o que eu te peço; Que inda que ha vótos diversos, Se lhe pões a tua lima, Quem morderá nos meus Versos? Dá-lhe, depois, teus louvores; Comprará toda Lisboa, Se huma vez te ouvir dizer = Que comprem, que a Obra he boa;

"Juraram respondeu Al-athar ; mas que merecem homens que não duvidam de quebrar as promessas solemnes feitas ao kalifa, e além d'isso de abrir o caminho aos infiéis para derramarem o sangue dos crentes? Amir, nestas negras tramas tenho-te servido lealmente; porque a ti devo quanto sou; mas oxalá que falhassem as esperanças que pões nos tens occultos alliados.

como pões esse de arroz, imbecil! Olha que me estás arranhando as costas! dizia o visconde voltando-se para o seu groom. Não é da minha mão, sr. visconde, é uma borbulha que v. exaqui tem. Uma borbulha! exclamou o visconde, eu nunca tive a mais pequena excrescencia na pelle. Dá-me d'alli aquelle espelho.

O que se segue é que ambos envelhecemos: razão de mais para justificar a toleima dos teus zelos e desconfianças... Não posso demorar-me, que ahi está a liteira, e a jornada de hoje é muito grande. Adeus. Primo Lopo, olha tu se dás juizo a tua prima, e manda-me no que quizeres em Lisboa. Parece-me que me não pões mais os olhos, Calisto! clamou ella com profunda angustia.

Se ajuda de custo vês, Fazes-te côxo, e ronceiro; Meu Padre, és muito matreiro, todos estão de acôrdo; E sem te verem a bórdo, Não pões a mão no dinheiro.

Junto da corrente mansa Me pões do dourado Tejo: de longe o si­tio vejo: Mas não devo hum passo dar, Que eu não mereço chegar Onde me leva o dezejo. Eu tenho exp'rimentado As minhas inclinações. Que nunca teu doce agrado De amizade simples passa, Por minha grande desgraça Eu tenho exp'rimentado. Antes odio declarado, Que estas equivocações!

Traze-me café. Parece-me que inda agora terminei aquelle turbulento jantar de hontem. Então quer almoçar aqui? E julgo que é uma resolução muito louvavel. Mas... Mas o quê?... Que objecções lhe pões? Falla.

Interromperam-n'o n'este ponto duas vigorosas vozes masculinas, que bradavam da rua: Mauricio! Ó Mauricio! que diabo fazes tu ahi dentro, com o cavallo prêso á porta? Eh! Tu tambem pões mão na fornada? Parece-me mais certo que ponha mão nas forneiras. A ti'Anna foi a primeira que tomou a palavra: Fallae no ruim... São os do Cruzeiro.

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